quinta-feira, 29 de setembro de 2011

A raiva é um problema global, e cada um deve ajudar vacinando o seu animalzinho para que essa triste doença seja controlada.


Vinte milhões de cães são brutalmente mortos a cada ano; ou seja, 38 cães por minuto, através de meios terríveis, como o envenenamento, o espancamento e a eletrocussão.

No entanto, a maior tragédia por trás de tudo isto está no fato de que a matança de cães, frequentemente utilizada como método de controle da Raiva, não ajuda a erradicar a doença. A solução, na verdade, está na vacinação em massa dos animais.

Raiva: um problema global com solução global

Embora a Raiva seja mais propagada na África e na Ásia, a doença ainda é um problema global. Por isso, a WSPA faz um apelo mundial contra a matança desenfreada de cães e a favor de campanhas eficazes de vacinação antirrábica. Em trabalhos de campo como o realizado em Bali, a WSPA colocou uma coleira no pescoço de cada cão vacinado, como forma de demonstrar às comunidades que eles estavam protegidos contra a Raiva.

“Eu acho um horror inadmissível o fato de que há 20 milhões de cães sendo mortos no mundo anualmente, a maioria por medo da Raiva, quando há uma solução clara para este quadro,” afirmou Leona Lewis, mais uma pessoa pública a apoiar a causa da WSPA. “Eu realmente quero ajudar a WSPA a espalhar esta mensagem no mundo inteiro para darmos um fim a estas crueldades. Ao educarmos as pessoas e levarmos campanhas de vacinação a lugares diferentes, estaremos ajudando não somente os cães, mas as suas próprias comunidades.”

"A Raiva, é uma séria ameaça à vida de homens e cães”, pondera Ray Mitchell, diretor de campanhas internacionais da WSPA. “Com o sucesso alcançado nas recentes campanhas de vacinação antirrábica na Ásia e na América Latina, a WSPA demonstra mais uma vez que um mundo sem a Raiva não significa um mundo sem cães”, destaca.

Para a Gerente de Programas Veterinários da WSPA Brasil, Rosangela Ribeiro, apesar do Brasil ainda enfrentar problemas com Raiva canina, humana e silvestre, o país se destaca no controle humanitário da Raiva há mais de três décadas. “Desde 1973, quando o Ministério da Saúde criou o Programa Nacional de Controle da Raiva (PNCR), o objetivo foi eliminar a Raiva humana transmitida por animais através da vacinação de cães e gatos gratuita em massa e, de fato, conseguimos avançar muito. No entanto, infelizmente, a Raiva ainda não foi erradicada em todo território nacional. Portanto, não podemos deixar de vacinar os animais, já que este é o método mais efetivo e humanitario de se controlar esta terrível zoonose”.




(fonte: www.wspabrasil.org)

Veja algumas curiosidades sobre os animais de estimação, que vale pena vc.conhecer

É muito comum as pessoas terem um animal de estimação, principalmente em famílias com crianças que a intenção é de dar aos pequenos o contato com o bichinho, gatos, cães, papagaios, porquinhos da índia, hamster, coelhos, cacatua, calopsita e alguns até exóticos, é mais comum vermos cães e gatos dentro de apartamentos e casas, eles são dóceis, obedientes, companheiros e brincalhões, por estes e muitos outros motivos que desejamos sempre estar por perto destas fofuras. Apesar de muitas pessoas afirmarem conhecer seus animais de estimação, existem muitas curiosidades que a maioria não sabe.
• Cães: eles cheiram a “traseira” um do outro para se reconhecerem, uma espécie de comprimento, em volta do ânus a uma glândula que permite que eles se identifiquem como se fosse a digital dos cães.
• Gatos: eles se esfregam nos objetos e nos humanos para marcar território.
• Hamster: os dentes dos hamsters não param de crescer nunca, assim como suas unhas.
• Papagaios: contrário do que muitas pessoas acreditam, eles não falam, apenas imitam e reproduz um som que ouviram, ou seja, ele nunca dirá algo sem antes ter ouvido você falar.
• Coelhos: assim como os hamsters os dentes dos coelhos não param de crescer, por isso eles roem tudo, mas apesar disso não são considerados roedores.
• Calopsitas: assim como os papagaios elas podem reproduzir sons, poucas aves como esta tem a capacidade de serem treinadas para obedecer a seus donos.
Seu animal de estimação pode lhe oferecer muito mais que uma companhia, por isso é importante dar valor e cuidar como se fosse um membro de sua família.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Orientações sobre como ajudar que o seu caõzinho e gatinho sejam amigos de verdade


A amizade entre cães e gatos é possível, através de um trabalho de socialização que poderá durar por toda a vida.

Essa socialização entre os animais dependerá do dono, que precisará ter paciência, agradando-os e recompensando-os a medida que forem se aceitando.

Procure tratar a todos da mesma maneira, evitando o ciúme, com o tempo aceitarão a idéia de convivência.

Para que comecem a se aceitar, coloque uma velha camiseta de malha que você tenha usado e não tenha lavado para o gato dormir alguns dias, depois transfira-a para a caminha do cachorro e vice-versa.

Nunca bata nos animais por serem hostis, isso só piorará a situação.

Estando em um lar, longe dos perigos da natureza aos zelos e carinhos do dono, esquecerão suas diferenças e se revelarão grandes amigos.

Manter a cartela de vacinação em dia também é uma prova de amor ao seu bichinho de estimação, verifique-a e leve seu animalzinho a um veterinário periodicamente.


Fonte:www.greepet.vet.br

Um amor de amizade entre dois animais(Se os seres humanos fossem como eles, talvez o "mundo" fosse bem melhor!!)


Depois de perder os pais, um orangotango de três anos de idade estava tão deprimido que se recusava a comer e não respondia muito bem aos tratamentos e remédios.
A orangotango encontrou uma nova razão para viver e se esforça ao máximo para fazer seu novo amigo acompanhá-lo em suas atividades.
Os veterinários achavam que ele iria se entregar à morte. Foi então que um velho cão foi encontrado perdido nos arredores do centro de preservação de animais. Quando foi levado para dentro da sala de tratamento, o cachorro se encontrou com o orangotango, e os dois se tornaram amigos inseparáveis desde então.
A natação é o esporte favorito de ambos, embora Roscoe (o cachorro) ainda tenha um pouco de medo da água e precise da ajuda do amigo para atravessar a nado.
A orangotango “Suryia” e o vira-lata “Roscoe” mantêm uma linda amizade em Myrtle Beach, no estado da Carolina do Sul (EUA).

Juntos descobriram o lado engraçado da vida e o valor da amizade.

Sempre juntos, por toda a vida.




Fonte: ANDA

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Conheça a comovente história de amor e amizade entre dois rapazes e um leão (Mais um exemplo de ser humano a ser seguido)


Christian foi um leão encontrado em 1969 por dois australianos que moravam em Londres, John Rendall e Anthony 'Ace' Bourke (erroneamente citado num artigo do Daily Mail como Ace Berg) na loja de departamentos Harrods.
Eles o encontraram, a venda, no departamento de animais exóticos e, comovidos com suas condições e futuro, decidiram comprá-lo.

Rendall E Bourke cuidaram do leão até que ele tivesse um ano de idade. O tamanho cada vez maior de Christian e o custo para mantê-lo fizeram com que eles percebessem que não poderiam mantê-lo em Londres por muito tempo. A solução veio quando Bill Travers e Virginia McKenna, estrelas do filme Born Free, visitaram a loja de móveis de Rendall e Bourke, onde Christian passava seus dias. Travers e McKenna sugeriram, então, que eles pedissem a ajuda de George Adamson, um conservacionista Kenyano que, justamente com sua esposa Joy, foi o assunto de seu filme. Adamson concordou em ajudá-los na adaptação de Christian para a vida selvagem na Reserva Nacional de Kora.

Adamson gradualmente apresentou Christian a um leão mais velho - 'Boy' - e, subsequentemente, para a filhote fêmea Katiana, na tentativa de formar o núcleo de um novo bando. No entanto, alguns infortúnios assolaram este novo bando: Katiana foi, provavelmente, devorada por crocodilos enquanto bebia água. Outra fêmea foi morta por leões selvagens. Os eventos atingiram 'Boy' de forma tal que ele perdeu sua habilidade de socializar-se com outros leões e humanos. Ele acabou sendo baleado no coração por Adamson, depois de ferir um homem fatalmente.

Desta forma, Christian acabou sendo o único sobrevivente do bando original.

Adamson continuou seu trabalho, e, após um ano o bando estabeleceu-se na região de Kora, tendo Christian como o líder do bando iniciado por 'Boy'.

Quando Rendall e Bourke foram informados por Adamson do exitoso resultado em 1971, eles viajaram para o Kenya para visitar Christian. A visita foi filmada e transformou-se no documentário Christian, The Lion at World's End. De acordo com este documentário, Adamson alertou Rendall e Bourke para a possibilidade de Christian não recordar-se deles, mas o filme mostra um leão, inicialmente cauteloso, correndo ao encontro dos dois homens, envolvendo os braços em torno dos seus ombros e lambendo seus rostos. O documentário também mostra as fêmeas Mona e Lisa, e um filhote chamado Supercub saudando os dois homens, devido à influência de Christian.

Rendall conta de um encontro final, ocorrida em 1972. Nesta época, Christian já estava a frente de seu próprio bando, tinha filhotes seus e era quase duas vezes maior do que no vídeo do encontro de 1971. Adamson avisou-os de que a viagem poderia ser em vão, porque ele não via o bando de Chirstian há 9 meses. Entretanto, eles descobriram, ao chegar em Kora, que Christian e seu bando haviam retornado para o complexo de Adamson no dia anterior a sua chegada.
Rendall descreve a visita que ele. Bourke e George Adamson fizeram: "Nos o chamamos, ele levantou e começou a caminhar em nossa direção, lentamente. Então, como se tivesse se convencido de que eramos nós mesmos, ele começou a correr ao nosso encontro, pulando sobre nós e nos abraçando, como ele costumava fazer, colocando suas patas sobre nossos ombros."

O reencontro durou até o dia seguinte, pela manhã, quando todos foram dormir. De acordo com Rendall, esta foi a última vez que alguém viu Christian.




** Veja o lindo vídeo do nosso amigo Christian:

sábado, 24 de setembro de 2011

UMA NOVA ESPÉCIE DE MACACO FOI ENCONTRADA NO MATO GROSSO

O novo primata do gênero Callicebus - conhecido como zogue-zogue - foi encontrado entre os rios Guariba e Roosevelt pelo biólogo Júlio Dalponte.

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Tópicos relacionadosMeio Ambiente, Natureza Segundo Dalponte, uma espécie de barreira criada pelos dois rios e seus afluentes pode separar ao menos três espécies diferentes do mesmo gênero de macacos.

"Esses animais são muito específicos de espaços que ficam entre rios de porte médio e grande. Cada espaço desses tem uma espécie. Então é difícil encontrarmos este mesmo macaco em outros lugares, por exemplo. Daí a importância de conservar essas áreas", disse o biólogo à BBC Brasil.

"Este zogue-zogue, que encontramos entre as margens direita do rio Roosevelt e esquerda do rio Guariba, possui um padrão de coloração do pelo diferente de todas as outras espécies conhecidas do mesmo gênero naquela região."

Dalponte afirmou ainda que uma possível segunda nova espécie de macaco foi avistada perto do rio Guariba, mas ainda é preciso fotografá-la.

Classificação

Um dos macacos da nova espécie, que foi encontrado morto, foi levado para o Museu Emílio Goeldi, em Belém, no Pará, onde está sendo estudado e classificado de acordo com as normas internacionais de taxonomia.

"Precisamos comparar as características desses animais com o que já conhecemos. Mas temos certeza de que se trata de uma nova espécie", explicou Dalponte.

No entanto, a descrição completa das características do novo zogue-zogue deve levar pelo menos seis meses para ser concluída.

Mais um ano pode ser necessário para que um estudo sobre ele seja aprovado pelos comitês de publicações científicas especializadas.

O animal foi descoberto durante a Expedição Guariba-Roosevelt, organizada pela organização de proteção animal WWF Brasil em parceria com a Secretaria de Meio Ambiente do Mato Grosso.

A expedição reuniu nove pesquisadores, que percorreram quatro unidades de conservação ambientais do Estado para colher informações e elaborar um novo plano de manejo destas áreas.

(fonte: BBC Brasil)

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Associação Animal apresenta proposta para nova lei contra os maus-tratos aos animais.

A associação Animal, em Portugal, vai apresentar ao grupo parlamentar do CDS-PP uma proposta para a nova lei dos animais, para a qual está a reunir assinaturas e que defende a criminalização dos maus-tratos e proibição da utilização em circos.

Foram pedidas audiências a todos os partidos, mas até agora só o CDS respondeu e o encontro ficou marcado para quinta-feira (22), como referiu ontem à agência Lusa a presidente da Animal, Rita Silva.

Não concordando com as atuais regras para os animais, a Animal elaborou uma proposta, divulgada em setembro do ano passado. O objetivo é recolher 35 mil assinaturas, para que o projeto lei possa ser apresentado como iniciativa legislativa de cidadãos. Outra alternativa é avançar como proposta de algum grupo de deputados.

“Queremos mesmo é que haja uma nova lei de proteção dos animais e, por isso, vamos tentar trabalhar em todas as frentes”, frisou Rita Silva.

Entre as principais propostas da Animal está “a criminalização dos maus-tratos a animais, desde espancamentos a abusos sexuais”. “Todas essas práticas devem ser criminalizadas, o que não acontece no presente”, explicou a responsável.

A proibição do uso de animais em circos, touradas e rodeios é outro ponto defendido na proposta de nova lei. Rita Silva referiu que os rodeios são uma atividade que se está a tentar instalar em Portugal desde há alguns anos.


“Estamos também a pedir a possibilidade da inclusão das despesas médico-veterinárias e da alimentação dos animais em sede de IRS”, já que muitas pessoas dizem ter dificuldade em “cuidar bem” porque estes produtos são “muito taxados”, acrescentou.

“Não pretendemos, de forma nenhuma, tirar dinheiro ao Estado, queremos que o dinheiro seja canalizado da forma certa”, disse a presidente da Animal, que dá o exemplo do montante pago aquando do licenciamento nas juntas de freguesia que não se destina a beneficiar animais.

Fonte: Os Bichos
www.anda.jor.br

Mais um caso de crueldade com os animais, e como sempre sem impunidade.

Um dos cães que teria sido atacado a pedradas, e sobreviveu; polícia não tem registro dos casos em delegacia (Foto: Clodoaldo dos Santos/TodoDia Imagem)

Uma mo­ra­do­ra do bair­ro Bar­rei­ro, de San­ta Bár­ba­ra d’Oes­te, no interior de SP, está in­tri­ga­da com maus-tra­tos pra­ti­ca­dos por des­co­nhe­ci­dos con­tra ani­mais do­més­ti­cos do sí­tio onde mora. A cau­sa da mor­te de um cão e de um gato, se­gun­do ela, pode ter sido en­ve­ne­na­men­to. Ou­tros dois ani­mais fo­ram fe­ri­dos a pe­dra­das, mas so­bre­vi­ve­ram.

De acor­do com a mo­ra­do­ra, um ve­te­ri­ná­rio que exa­mi­nou os ani­mais que mor­re­ram le­van­tou a pos­si­bi­li­da­de de en­ve­ne­na­men­to após ava­li­ar sin­to­mas se­me­lhan­tes, como con­vul­sões e o apa­re­ci­men­to de se­cre­ções na boca. O cão te­ria mor­ri­do pou­co de­pois de ser ali­men­ta­do com lei­te, pela ma­nhã. “O ve­te­ri­ná­rio dis­se que foi uma dose mui­to for­te de ve­ne­no que de­ram para ele”, dis­se a mo­ra­do­ra, que pe­diu para não ser iden­ti­fi­ca­da na re­por­ta­gem.

E.A.F., 30, dis­se que de­nun­ciou os ca­sos à Po­lí­cia Ci­vil e ao CCZ (Cen­tro de Con­tro­le de Zo­o­no­ses), mas re­cla­ma de omis­são des­tes ór­gã­os. “Na pri­mei­ra vez que ocor­reu este pro­ble­ma mor­reu um rottwei­ler, há uns três me­ses. Na se­gun­da foi um gato, no dia 9. Eu des­con­fio que é um vi­zi­nho quem faz isso, mas o mo­ti­vo não sei, por­que ele tam­bém tem ani­mal em casa”, re­la­tou.

“Os ani­mais não fa­zem nada para in­co­mo­dar os vi­zi­nhos. Fi­cam pre­sos no quin­tal e, quan­do sa­í­mos, le­va­mos ape­nas os bi­chi­nhos pe­que­nos”, con­tou.

Se­gun­do a mo­ra­do­ra, a po­lí­cia não registrou um bo­le­tim de ocor­rên­cia em ne­nhum dos ca­sos. “Me dis­seram na de­le­ga­cia que é por­que eu só des­con­fio (do au­tor dos cri­mes) e não te­nho pro­vas”, ex­pli­cou.

Ela disse que tam­bém pro­to­co­lou uma re­cla­mação na Pre­fei­tu­ra de San­ta Bár­ba­ra e depois pro­cu­rou o CCZ. “Eles tam­bém fa­la­ram que não po­di­am aju­dar”, dis­se.

A pre­fei­tu­ra afir­mou que o CCZ não in­ves­ti­ga ca­sos de en­ve­na­men­to e que isto não é fei­to por ne­nhum ou­tro or­gão li­ga­do à ad­mi­nis­tra­ção. Já a Po­lí­cia Ci­vil de­cla­rou que não há qual­quer im­pe­di­men­to para o re­gis­tro de bo­le­tim de ocor­rên­cia em ca­sos de en­ve­ne­na­men­to, mes­mo se não hou­ver pro­vas.

Fonte: Portal Todo Dia
Anda-agencia de notícias

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Saiba os sintomas e sequelas da cinomose

O que é a Cinomose Canina ?
A Cinomose Canina é uma doença causada por vírus (família Paramyxoviridae) e sua transmissão é pelo ar, principalmente através dos aerosois de secreções dos animais infectados, que poderão eliminar o vírus por vários meses.
O vírus é sensível a solventes lipídios e a maioria dos desinfetantes e é instável fora do organismo do hospedeiro. Os filhotes se tornam mais suscetíveis ao vírus quando diminuem os seus títulos de anticorpos maternos proveniente do colostro, isto ocorre em média a partir da 6a. semana. A doença ocorre com maior freqüência em cães jovens, porém cães de todas as idades poderão ser infectados.

Sinais clínicos

Os sinais clínicos, duração e gravidade da doença irão depender de alguns fatores tais como: estado imunológico do animal, virulência da cepa, órgãos afetados pelo vírus entre outros. Os sinais clínicos podem ou não seguir uma cronologia, porém geralmente a Cinomose é uma doença aguda e febril. Esta febre é bifasica, tendo um pique febril de 3 a 6 dias após a infecção e dura de 1 a 3 dias. O segundo pique febril ocorre alguns dias ou semanas após o primeiro e pode durar uma semana ou mais, nesta fase podem surgir também sintomas a nível dos tratos gastrointestinais e respiratório. Através de exames laboratórios do sangue, o médico veterinário, já poderá observar algumas alterações.

A nível respiratório os sintomas clínicos mais comuns são: corrimento nasal mucopurulento; descargas nasais; dispnéia, acumulo de material mucopurulento no canto medial dos olhos; tosse seca que poderá se tornar úmida e produtiva, apatia e anorexia (perda do apetite).
A nível do trato gastrointestinal os sinais comumente encontrados são: vômitos e diarréias podendo ser estas catarrais e/ou hemorrágicas.

Com o agravamento da doença, pode ocorrer o aparecimento de sintomatologia nervosa quando o sistema nervoso é afetado. A partir deste momento a probabilidade de recuperação se tornam mais remota, existindo uma gama de sintomas neurológicos, tais como: convulsões, enfraquecimento e paralisia dos membros, principalmente os posteriores, sintomas cerebelares (tremores de cabeça, hipermetria) e vestibulares(cabeça pêndula, ataxia, nistagmo).

Ocorre ainda contração localizada de um músculo ou grupo de músculos (tiques, espasmos), ataques convulsivos caracterizados por movimentos de mastigação da mandíbula com salivação, que se tornam mais freqüentes e graves. Observa-se ainda movimentos de andar em circulo e "pedalar", usualmente com micção e defecação involuntária.
O curso da doença pode ser rápido (10 dias) ou se prolongar por semanas e/ou meses. Os animais que sobreviverem à Cinomose, poderão se recuperar normalmente, ou então, ter seqüelas para o resto de suas vidas, tudo irá depender da gravidade da doença.
A Cinomose é uma doença que pode ser evitada, basta que se siga corretamente as vacinas a partir de 45 dias, consulte o seu veterinário.

Fonte: www.metasoft.com.br/lerer/
www.dogtimes.com.br

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Um exemplo de amor verdadeiro aos animais, conheça que bela história .....

Hoje nosso espaço vai ser diferente, pois falaremos da importancia de sermos bons e amorosos com o nosso próximo, mas um amor voltado aos muitos e muitos animais carentes de afeto, e de um lar, que são maltratados e esquecidos pela nossa sociedade. Digo aqui "ao próximo", sim, por que não...... pois acredito plenamente que Deus não fica satisfeito em ver tantos maus-tratos, tanta crueldade com esses seres que Ele mandou ao mundo. O amor ao próximo não apenas se restringe aos seres humanos, mas também ao animais......
Nesse exemplo de amor, destacaremos uma pessoa que nunca mediu consequencias para se dedicar aos animais.
Keila tem uma dedicação muito grande para com os animais, principalmente cachorros e gatos.
Ela gostaria de ter se formado em veterinária, mas por motivos financeiros optou em fazer biologia, pois assim ela estaria sempre envolvida com o que
mais gostava de fazer..........cuidar dos animais.
O que mais revolta à ela é ver os animais abandonados, na rua sem ter o que comer.....sem ter um lar.
Não foram poucas as vezes em que ela mesmo sem ter condições acolheu em sua casa cachorros debilitados, sem a mínima chance de sobreviver.......mas como se suas mãos fossem abençoadas por Deus, depois de alguns dias de muito amor, carinho e dedicação esses animais melhoravam. Muitos já saiam da casa dela para um lar, pois a nossa amiga Keila se empenhava ao máximo na divulgação para adoção desses animais.
Em sua casa ela tem um espaço reservado exclusivamente para os cachorros e gatos na sua lavanderia, onde cada um deles tem seu cantinho para dormir.
A mais nova mascote da família chegou à alguns meses, chegou de mansinho e acabou ficando....... e como a keila mesmo diz, "e a população vai aumentando".
A nova mascote é a chiquinha, que foi acolhida das ruas, grávida, já prestes a ganhar os filhotes.
E mais uma vez com toda disposição e carinho a Keila divulga.....pede....para todos que encontra pela frente que adotem os cinco filhotes, pois ela não teria condições de ficar com eles.
E sempre confiando que Deus também não abandonada os animais, ela consegue seu objetivo...........os filhotinhos foram todos adotados!!!!
Mas a luta dela continua, pois nada lhe deixa mais feliz do que se dedicar a esses animais. Hoje ela trabalha com banho e tosa, pois na região que ela mora é a única que tem disposição e coragem de dar banho em gatos.
Tudo isso sempre feito com muito amor, carinho e dedicação, pois nem mesmo os arranhões e as mordidas a fazem desanimar.....de no outro dia lidar novamente com esses seres, que também são criação de Deus.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Saiba sobre os problemas que a obesidade causa nos animais, e orientações de como cuidar.

A obesidade não é apenas um problema humano.
Os animais domésticos estão ficando cada vez mais gordos. Cerca de 40 % dos cães levados às clínicas veterinárias, sofrem de obesidade.
Obesidade, por definição , é um acúmulo excessivo de gordura no corpo.
Os animais podem sofrer de obesidade fisiológica – devido a alimentos impróprios para seu consumo e falta de atividades físicas – ou patológica – que são as disfunções hormonais.
A primeira causa da obesidade é a superalimentação - alimentação rica em gorduras e carboidratos – doces, restos de comida, etc. ( causa fisiológica ).
25% dos cães sofrem de disfunções hormonais e 15% têm a obesidade do estresse ( solidão ou carência de atenção).
A obesidade apresenta maior incidência em animais adultos e idosos, sendo mais comum em fêmeas (do que em machos) e em animais castrados.
A obesidade pode levar a outras patologias : diabetes, problemas cardíacos e pulmonares, problemas de coluna, problemas ósseos, etc.
O excesso de peso é uma condição debilitante da saúde e, que deve ser corrigido pela prescrição de ração light pelo médico veterinário e exercício físico, também orientado pelo veterinário (o sedentarismo estimula o ganho de peso ).

(fonte: www.greepet.vet.br)



A melhor forma de evitar a obesidade nos animais, que é o distúrbio nutricional mais comum em sociedades evoluidas como a nossa em termos de cães e gatos, é a prevenção. É mais comum nas idades avançadas e nas fêmeas. Os animais obesos têm um excedente de peso em mais de 15% e uma incidência muito mais elevada de artrites , doenças cardíacas , diabetes, e um aumento dos riscos em reprodução.
A maioria das pesquisa em seres humanos e animais sugere que o aumento de peso diminui a esperança média de vida.

Em alguns animais de estimação, particularmente os gatos, um abdómen grande e descaído podem indicar obesidade . É importante que recorra ao seu médico veterinário habitual para verificar se sendo obeso sofre de alguma das doenças que foram referidas anteriormente.

Como pode o seu animal de estimação perder o peso? Se o seu animal tem excesso de peso pode através de uma dieta indicada por um médico veterinário que pode incluir alimentação específica e uma mudança no estilo de vida do seu animal e no do dono, no caso da obesidade provocada por sedentarismo, reverter a situação. Evite dar guloseimas por sistema bem como efectuar a mesma alimentação que os donos ou recorrer a restos, que não é de forma alguma uma alimentação saudável.

(Fonte:hospitalveterinarioprincipal.blogspot.com)

domingo, 18 de setembro de 2011

Saiba como identificar se o seu animalzinho está com DOR.

Engana-se quem pensa que cálculo renal, dor de dente e cólicas menstruais, por exemplo, são problemas que afligem exclusivamente os seres humanos. Animais de estimação como cães e gatos também sofrem com isso. O problema é que, no caso dos bichos, nem sempre os donos percebem o que está acontecendo.

-Segundo os veterinários, atitudes como um balançar constante de cabeça, um piscar de olhos intermitente ou a recusa em subir uma escada merecem atenção, pois têm grandes chances de serem reflexos da dor.

-O dono precisa observar seu animal de estimação. Na maioria das vezes, uma pessoa atenta é o melhor auxiliar do veterinário para diagnosticar problemas de saúde. Uma coisa que parece boba, como um corte pequeno numa das patas, pode transformar-se num caso sério, se não for tratada. Segundo o veterinário Luiz Pereira, qualquer mudança nos hábitos do animal deve ser levada em conta.

-Deixar de subir em sofás e camas, por exemplo, pode ser resultado de uma dor muscular. Dificuldades ao mastigar a comida podem esconder dores de dente. Sacudir a cabeça constantemente ou pendê-la para um lado é indício de otite (inflamação no ouvido). Respiração rápida e acelerada é sinal de que algo não vai bem no tórax do seu bichinho. Já uma cadela com o dorso arqueado tem grandes chances de estar com problemas no abdômen ou sentindo cólicas menstruais, se estiver no cio.
O limiar da dor em cães e gatos não é tão acentuado quanto no homem. Isso faz com que, muitas vezes, o dono só perceba que o animal está com problemas de saúde quando já é muito tarde. Os gatos, por exemplo, ao sentirem dores costumam se esconder, não comem, não bebem e sequer urinam. Caso a pessoa não tome providências a tempo, eles morrem. Os tipos de dor mais comuns em animais são a muscular, a óssea e a de ouvido.

Um animal cianótico (de mucosas azuladas) ou com o abdômen duro deve ser levado logo ao médico. O abdômen duro tanto pode ser excesso de gases como sinal de septicemia (infecção generalizada).




Vale sempre lembrar, que as visitas periodicas ao veterinário são muito necessárias para a prevenção de muitas doenças no seu animalzinho.

(Fonte: www.extraexplica.com.br)

sábado, 17 de setembro de 2011

Triste relato de maus tratos de uma cia.aérea levam um caõzinho à morte (Ajudemos a divulgar, pois isso não pode ficar impune)

"MAUS TRATOS DA GOL MATA NOSSO CÃOZINHO POR PARADA CARDIORESPIRATÓRIA

Na caixa desde as 5h da manhã, Santiago, nosso cãozinho da raça pug, viajaria conosco de SP para Vitória/ES na última terça-feira, 13 de setembro. Fizemos todo o procedimento exigido pela Gol Linhas Aéreas, porém, alegando falta de tempo para realizar o procedimento adotado por eles, fomos transferidos para um voo direto das 10:50 ao invés das 7h,mas estávamos tranquilos porque o anterior havia escala. Este voo atrasou mais de 3 horas, preocupado com o calor que fazia, meu marido estava desesperado pedindo aos funcionários para ver nossos cachorros, porém todas as vezes era informado que o regulamento não o autorizava vê-los, e depois foi informado que os cachorros estavam bem. Ao encontrá-lo no desembarque, Santiago estava com uma respiração acelerada e muito alta. Saímos do aeroporto e fomos em busca de atendimento, mas ele não resistiu e morreu por PARADA CARDIORESPIRATÓRIA. E SABE QUAL FOI O PROCEDIMENTO REALIZADO PELA GOL?! O SAC pediu para eu anotar um protocolo dizendo que até o dia 20/09 eles me dariam uma reposta, mas se caso ninguém entrasse em contato, era para eu ligar novamente, já a assessoria de imprensa se mostrou empenhada, mas a única coisa que nos disseram foi: “A Gol sente muito pelo ocorrido”.

Veja as fotos do Santiago, do laudo da veterinária e o vídeo que fizemos com a respiração do nosso cãozinho. Não podemos deixar que isso fique impune, nos ajude a colocar esta notícia na imprensa!"

Obs: Copie o link abaixo e veja o vídeo
https://www.facebook.com/photo.php?v=234815566565866

(Fonte:www.ogritodobicho.com)

Maus tratos aos animais nos rodeios está sendo proibido em algumas cidades.(Esperamos que logo seja proibido no mundo inteiro!!!)


A Promotoria de Guararema, na Região Metropolitana de São Paulo, obteve, nesta sexta-feira, 16, decisão que proíbe o uso de objetos que causam maus tratos nos animais em rodeios, nas festas "Guararema Fest Show" e "Rodeio do Bairro Parateí".

A ação civil pública foi proposta pelo promotor Fábio Brambilla, no último dia 6, e aceita pela juíza Vanessa Christie Enande, no dia 8. A Prefeitura recorreu, em segunda instância ao Tribunal de Justiça, mas ontem o desembargador Renato Nalini indeferiu o pedido da Prefeitura e manteve a liminar obtida pelo MP em primeiro grau.

De acordo com a ação civil pública (ACP), os animais que participam dos rodeios nas festas de Guararema sofrem maus tratos. O não cumprimento da liminar acarreta multa de R$ 50 mil por dia de evento irregular.

A Promotoria de Paulínia, no interior paulista, também obteve, na última quarta-feira, 14, liminar suspendendo uso de objetos que possam machucar animais nos rodeios da festa "Paulínia Arena Music 2011".
A liminar, concedida pela juíza Maria Raquel Campos Pinto Tilkian Neves, proíbe "utilização de instrumentos provocadores de maus tratos contra animais, tais como sedéns de qualquer espécie, natureza e material, esporas de qualquer tipo, corda americana, choques, peiteiras, barrigueiras, sinos, laços e outros que causem maus tratos nos animais". A medida serve também para as festas similares que ocorrerem futuramente na cidade.
O não cumprimento da liminar acarreta multa de R$ 100 mil, por dia.

(Fonte:www.midiamax.com)

Esclarecimentos e orientações sobre a Leishmaniose Visceral Canina. (Saiba como proteger o seu animalzinho dessa doença)

A Leishmaniose visceral canina é uma doença grave que acomete vários mamíferos, transmitida por um protozoário que tem o nome científico de Leishmania chagasi (infantum). O seu principal transmissor (vetor) é um inseto (flebotomíneo), da espécie Lutzomyia longipalpis, também conhecido como "mosquito palha". O contágio em cães e no homem ocorre através da picada do inseto infectado.
O cão é considerado um importante reservatório do parasita pela sua proximidade com o homem e constitui o principal elo na cadeia de transmissão de Leishmaniose visceral nas zonas urbanas. Há outros animais silvestres que podem servir de hospedeiros intermediários desta doença, mas é impossível pegar a doença por contato direto com esses animais.
A Leishmaniose não é transmitida através de lambidas, mordidas ou afagos. O contágio ocorre somente através da picada da fêmea infectada do "mosquito palha".

Principais sintomas:
O aparecimento dos primeiros sintomas da Leishmaniose, após a transmissão pela picada do "mosquito palha", pode demorar semanas ou até alguns anos; cerca de 20% dos animais infectados podem nunca manifestar sintomas. A maioria dos animais aparenta estar saudáveis na época do diagnóstico clínico, mas quando desenvolvem a doença podem apresentar os seguintes sintomas:
** Apatia (desânimo, fraqueza, sonolência);
** Perda de apetite;
** Emagrecimento rápido;
** Feridas na pele, principalmente no focinho, orelhas, articulações e cauda (que demoram a cicatrizar);
** Pelos opacos, descamação e perda de pelos;
** Crescimento anormal das unhas (onicogrifose) com o avanço da doença;
** Aumento abdominal ("barriga inchada" pelo aumento do fígado e do baço);
** Problemas oculares (olho vermelho, secreção ocular);
** Diarreia, vômito e sangramento intestinal.

Diagnóstico:
Ainda não existe um método de diagnóstico que seja 100% específico para identificação da Leishmaniose visceral canina. Porém, a associação dos vários métodos disponíveis permite a obtenção de diagnósticos com boa sensibilidade e especificidade. Ao observar que seu animal está com sintomas que podem ser indicativos de Leishmaniose, é importante que você consulte um veterinário de sua confiança o mais rápido possível.

O diagnóstico da Leishmaniose é complexo e requer a realização de vários exames laboratoriais associados ao exame clínico para se chegar a um resultado definitivo. Geralmente, são realizados exames iniciais de triagem, chamados exames sorológicos (ELISA e RIFI) e depois devem ser solicitados os exames parasitológicos ou moleculares para confirmar a infecção. Não existem métodos de diagnóstico que sejam 100% confiáveis.

Portanto, recomenda-se:
**Utilizar sempre mais de um método diagnóstico durante o exame de um animal suspeito de estar com Leishmaniose visceral canina, pois o uso isolado de determinada técnica pode dar margem à ocorrência de falsos negativos ou falsos positivos.
**Peça ao veterinário que acompanhe a etapa de coleta do material para garantir que a mostra seja adequadamente coletada e conservada, e que seja enviada a um laboratório credenciado e de confiança.
**Sempre realizar um exame parasitológico ou molecular para confirmar a infecção.


Como você pode ajudar?
Como a Leishmaniose visceral canina é uma doença grave e seu tratamento é complexo, a prevenção é a estratégia mais recomendada para o controle dessa doença.
O controle do inseto transmissor é considerado a melhor opção na luta contra a doença, segundo a Fundação Nacional da Saúde.

Cuidado com áreas de potencial contágio:
-Os donos dos cães devem observar alguns cuidados em áreas úmidas ou de decomposição de lixo.
**Evitar acúmulos de lixo no quintal e descartar o lixo adequadamente: é uma maneira de contribuir para a saúde do meio ambiente e ao mesmo tempo evitar a proliferação dos mosquitos.
**Manter o ambiente do cão, o quintal ou a varanda sempre limpos, livre de fezes e acúmulo de restos de alimentos e folhagens.
**Manter a grama e o mato sempre cortados, com retirada de entulhos e lixo, evitando a formação de uma fonte de umidade e de matéria orgânica em decomposição.
**Utilizar spray repelentes ou inseticidas ou cultivar plantas com ação repelente, como a citronela ou neem, no ambiente.

Medidas para proteger o seu cão da leishmaniose visceral canina:
**Vacine o seu cão anualmente com vacinas específicas para a Leishmaniose. Atualmente existem duas vacinas licenciadas pelo MAPA - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento: a Leishtec® e a Leishmune®;
**Utilize coleiras impregnadas com inseticidas (Scalibor®: trocar a cada seis meses) ou produtos spot on (solução em gotas aplicadas; topicamente) de ação prolongada, que devem ser reaplicados a cada mês, inclusive ao transportar os animais para outras regiões;
**Evite passeios com o seu cão no final da tarde e início da noite, que é o horário de maior atividade do mosquito palha;
**Use telas de malha bem fina no canil ou na casinha do cachorro, nas portas e janelas de sua casa;
**Utilize plantas com ação repelente a mosquitos (como citronela e neem);
**Manter o abrigo do seu cão sempre limpo, sem fezes ou restos de alimento.

Conheça a legislação sobre Leishmanioses:
PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 1.426, DE 11 DE JULHO DE 2008, que proíbe o tratamento de leishmaniose visceral canina com produtos de uso humano ou não registrados no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

DECRETO Nº 51.838, DE 14 DE MARÇO DE 1963, que baixa normas técnicas especiais para o combate às leishmanioses.

(Fonte: WSPA Brasil e www.apipa10.org)

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Veja orientações e os procedimentos em caso de fraturas no seu cãozinho

As fraturas em cachorros são em grande parte decorrentes de atropelamentos, e geralmente atingem com maior frequência as suas pernas, sendo tambem a principal causa de ida e internação de cachorros no setor de ortopedia veterinária. E há varias formas e alternativas para o tratamento e a recuperação de uma fratura em cachorros. E todas tem por objetivo reestabelecer a união óssea da melhor e mais rápida formas possíveis, recuperando e preservando a rigidez óssea e a funcionalidade normal das articulações e tecidos moles próximos, como músculos e tendões. E maioria das fraturas sem muita gravidade, consolidam de forma rápida e adequadamente. Em consequencia principalmente devido ao correto atendimento inicial, e tambem a utilização adequada de métodos de tratamento e imobilização.
Entretanto dependendo da extensão e da gravidade da fratura, a consolidação óssea pode ocorrer de forma demorada ou em determinadas situações, mesmo com todo atendimento e procedimento adequados, pode nem vir a acontecer esta consolidação. E a consolidação óssea decorrente de uma fratura, envolve consequentemente uma sucessão de situações. Que evoluem desde o trauma da fratura propriamente dita, a formação do hematoma, a iniciação do atendimento e tratamento medico-veterinário/ortopédico. Com os todos os procedimentos de reposicionamento ou se necessário reconstituição óssea através de cirurgias para a fixação de pinos e parafusos, e sua consequente imobilização, para o posterior processo de consolidação e cicatrização óssea.

E para se prestar o socorro inicial, e se cuidar de forma apropriada de um cachorro que apresente sintomas de suspeitas de fraturas em que não se saibam as causas, ou fraturas decorrentes de acidentes conhecidos e recentes. No caso de suspeita de fratura sem causa conhecida, deve-se observar a existência de hematomas ou inchaços, perna deformada ou que não consiga se apoiar no chão. Inclusive em muitos casos, os cachorros toleram o incomodo provocado pela presença da fratura, somente demonstrando dor quando a perna fraturada toca no chão. Então, nestes casos, se necessário, contenha o cachorro e amarre a sua boca ou ponha uma focinheira no mesmo. E comece fazendo um exame visual e vá tocando cuidadosamente o membro com suspeita de fratura.
O cachorro vai reagir imediatamente ao toque, demonstrando a intensidade e o local exato da origem da dor. Faça então uma tala, preferencialmente com ripas de madeira ou papelão grosso, e prenda ao membro fraturado com tiras de tecido ou gaze. e amarre as tiras com firmeza, porem sem apertar demasiadamente, para não prejudicar a circulação sanguínea. Pois o objetivo da tala, é somente para imobilizar temporária e provisoriamente o membro fraturado, até a chegada ao atendimento medico veterinário. E no caso de uma fratura decorrente de um acidente recente e conhecido, deve-se aproximar do cachorro de uma maneira cuidadosa e tranquila, e falando com o mesmo com um tom de voz suave, passe lentamente uma coleira com corrente pelo seu pescoço e prenda-o.

Fixando a corrente de uma maneira que o cachorro não consiga mover a cabeça, e se possível tambem ponha uma focinheira no mesmo para uma maior proteção. Examine a perna com cuidado e suavemente, e localize o local do trauma, verificando se é fratura fechada, sem lesão na pele ou fratura exposta, que é o tipo de fratura mais grave, em que o osso fraturado rasga a pele, e como o próprio nome já diz, fica exposto. Nesta situação, se possivel, lave bem o ferimento com água limpa, e depois cubra-o com um curativo estéril ou um pano limpo. Porem se o ferimento for muito grave, e o membro fraturado estiver muito deformado ou se o cachorro estiver demonstrando muita dor, não tente fazer limpeza, curativos ou tala. Somente envolva suavemente o membro fraturado, com uma toalha grande e limpa, e leve urgentemente o cachorro ao medico veterinário.

(Fonte:www.dihitt.com.br)

domingo, 11 de setembro de 2011

Adotar um animal é com certeza um ato de amor, mas também de muita responsabilidade

Quem é tutor de um animal doméstico sabe: o envolvimento é tão grande que às vezes o fato de ser um cão ou um gato é apenas um detalhe. O companheirismo vai além quando se fala em adoção. Cães e gatos abandonados chegam todos os dias no Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) de Campo Grande (MS),como também em toda parte do brasil, e aguardam por um lar.

Mas além de amor, é preciso responsabilidade para adotar um animal. Um ser vivo precisa de alimento, cuidados médicos, higiene, espaço e atenção para sobreviver de maneira digna. No caso dos animais domésticos, é uma escolha que deve levar em conta diversos cuidados. “Um cão ou um gato não bate na sua porta para você adotá-lo, você quem escolhe. E você tem que ter cuidados especiais porque é uma vida”, lembra a veterinária e coordenadora do CCZ, Júlia Maksoud.

Depois de analisar os gastos com comida e separar um cantinho aconchegante para o animal, vem a melhor parte, escolher o companheiro. De segunda a sexta das 17h às 19h o CCZ abre as portas para a adoção, basta levar um comprovante de residência e documento pessoal,o animal vem vacinado, e se for de desejo do dono, já pode vir castrado.
Guarda responsável

Alguns ‘mandamentos’ regem a guarda responsável de animais, como a adoção em abrigos, em vez da compra, a pesquisa sobre a raça do animal e suas especificidades e a educação do animal até por meio de uma reeducação profissional, se necessário. Para um bom convívio com a sociedade, é importante não esquecer de limpar os dejetos do animal quando o levar para passear e fazer sempre a higiene do companheiro com banhos e tosas regulares.

(Fonte:www.anda.jor.br)

sábado, 10 de setembro de 2011

Como cuidar do seu animalzinho que passa mal ao viajar (Enjôos, náuseas, vômitos....)

Os sintomas podem ser mais ou menos pronunciados e vão desde a angústia até a vertigem, do simples mal-estar as náuseas e vômitos, passando por bocejos e salivação abundante. A angústia e o medo provocados pela indisposição aumentam o mal-estar e vice-versa.

Cria-se então um verdadeiro círculo vicioso, reforçado pelo fato das queixas do cão ou as conseqüências visíveis de seu mal-estar irritarem o motorista, que com sua reação aumenta mais a inquietação do cão.

A prevenção

Manter o animal em jejum antes da viagem não o impedirá de se sentir mal ; servirá apenas para reduzir a quantidade de líquidos ou sólidos vomitados.

A melhor terapia contra enjôos é habituar o cão a andar de carro e agir de modo que o passeio seja um momento de prazer para ele.

Dicas:

1ª) Tentar reduzir ao máximo os solavancos, as freadas bruscas e as acelerações súbitas, dirigindo com tranqüilidade e fazendo inicialmente pequenos circuitos. Uma condução rápida tem sobre os cães quase os mesmos efeitos desagradáveis que as turbulências no avião ou o forte balanço num barco.

2ª) Fazer paradas do tipo "xixi-esticar as pernas-descansar ", tendo sempre o cuidado de pôr-lhe o guia antes de abrir a porta do carro, pois o cão em pânico ou sentindo-se mal, fugirá ao ver-se em liberdade.

3ª) Lutar contra a angústia que se apodera do cão, lançando mão de todos os meios: conversando e acariciando-o, fazendo festa e, até usando medicamentos.


TRATAMENTO

É importante o papel do proprietário como observador. Se a viagem for curta, o medicamento deve ser administrado na véspera, 15 CH.
Se a viagem for longa, sua administração deve começar dois a três dias antes. Durante a viagem, o cão deve receber o medicamento a cada 2 horas, 10 gotas ou 3 grãos, na dinamização 5 CH.

BORAX - específico para náuseas provocadas por turbulência de avião, balanço do mar e descida brusca do elevador.

COCCULUX - indicado para o cão que fica prostrado e silencioso, com a cara para dentro do carro, como querendo se esconder. EUPHORBIA - para o cão muito angustiado que sofre de náuseas violentas e cujos vômitos são abundantes e repetidos

HYOSCIAMUS - para o cão agitado, de humor inconstante, que fica com as pupilas dilatadas.

TABACUM - tranqüiliza o cão imóvel, cujo corpo fica gelado, os olhos fechados e procura o ar livre colocando o focinho para fora da janela.

** MESMO COM TODAS ESSAS ORIENTAÇÕES E ESCLARECIMENTOS, NÃO DESCARTAR AS VISITAS PERIODICAS DE ROTINA AO MEDICO VETERINÁRIO.

(Fonte: www.saudeanimal.com.br)

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

CANCÊR EM ANIMAIS - PREVENÇÃO E TRATAMENTO

"Nem sempre o câncer é fatal, principalmente quando é tratado no início. Além disso, alguns tipos podem ser evitados", explica o médico veterinário Heidge Fukumasu, professor da Universidade de São Paulo (USP). Ele ensina como detectar tumores logo cedo, tratá-los e, principalmente, de que maneira você pode contribuir para deixar essa doença longe do seu bicho.
Tumores que podem ser prevenidos

Câncer de mama
- Sinais: apatia, inchaço e feridas na região das tetinhas.
- Diagnóstico: avaliação clínica, raio X e biópsia, seguida de exame histopatológico.
- Causas: alimentação gordurosa e desbalanceada, obesidade e uso de remédios para evitar a gravidez.
- Vítimas: gatas e cadelas.
- Idade de risco: a partir dos 9 anos.
- Para evitar: castre antes do primeiro cio, dê ração de qualidade e não deixe sua fêmea ficar gorduchinha.
- Tratamento: conforme o caso, é preciso fazer cirurgia e, depois, sessões de quimioterapia ou radioterapia. O médico veterinário é quem irá definir o melhor para seu bicho. O tratamento também pode acontecer sem a necessidade de operar. Nesse caso, o bicho passa por sessões de eletroterapia e eletroquimioterapia.

Linfoma (câncer nos gânglios)
- Sinais: gânglios inchados no pescoço. Em gatos, massa abdominal (na barriga).
- Diagnóstico: biópsia, raio X e exames histopatológico e imunoistoquímico.
- Causas: em cachorros, pode ser a exposição a ondas de rádio, raios X ou micro-ondas, ou intoxicação por veneno para ervas daninhas (ácido diclorofenoxiacético). Nos gatos, leucemia e imunodeficiência felinas facilitam o quadro.
- Vítimas: totós de ambos os sexos e felinos machos que vão para a rua.
- Idade de risco: em geral, entre 5 e 12 anos. Nos gatos, pode aparecer antes dos 2 anos.
- Para evitar: vacine seu bichano todo ano com a quíntupla felina, que protege da leucemia (não há vacina contra imunodeficiência). Impeça o animal de sair de casa. Se você tem cachorro, não use no jardim o herbicida 2,4 D, e evite fazer raio X sem necessidade.
- Tratamento: quimioterapia.

Hiperplasia prostática
- Boa notícia: parece câncer, mas não é! Câncer de próstata é raro em animais.
- Sinais: aumento da próstata e dificuldade de urinar ou defecar.
- Diagnóstico: análise clínica, biópsia e exame histopatológico.
- Causas: hormonais.
- Vítimas: machos em geral.
- Idade de risco: aos 6 anos.
- Tratamento: castração.


TUMORES SEM PREVENÇÃO:

Mastocitoma (tumor de pele)
- Sinais: formação de um ou mais pelotinhos, que podem virar feridas e variam de cor e tamanho. Em quadros avançados, o bicho apresenta desânimo e cansaço.
- Diagnóstico: análise clínica, raio X, biópsia e exame histopatológico.
- Causas: ainda são desconhecidas.
- Vítimas: ele atinge tanto os cachorros quanto os gatinhos.
- Idade de risco: entre 9 e 13 anos nos cães e a partir dos 4 anos em gatos.
- Tratamento: há duas opções. A primeira é fazer eletroterapia e eletroquimioterapia. A outra envolve cirurgia, seguida de sessões de quimioterapia ou radioterapia.

Melanoma (tumor de pele)
- Sinais: manchinhas de borda irregular e cores variadas. Aparecem em várias partes do corpo do animal, como a boca, os lábios, as costas, a cabeça e o pescoço.
- Diagnóstico: análise clínica, raio X, biópsia e exames histopatológico e imunoistoquímico.
- Causas: desconhecidas.
- Vítimas: cachorros.
- Idade de risco: entre 9 e 13 anos.
- Tratamento: cirurgia em alguns casos, de acordo com a avaliação do médico veterinário. Em geral, tem tratamento difícil.
Quimioterapia: sim ou não?

Nos animais, a quimioterapia pode provocar mais efeitos negativos do que benéficos. "Em alguns casos terminais, o veterinário desaconselha o procedimento, tratando apenas os efeitos secundários, para dar conforto ao animal", esclarece o médico veterinário Heidge Fukumasu, da Univerisdade de São Paulo. Pense nisso ao tomar sua decisão junto com o profissional.


Mastocitoma (tumor de pele)
- Sinais: formação de um ou mais pelotinhos, que podem virar feridas e variam de cor e tamanho. Em quadros avançados, o bicho apresenta desânimo e cansaço.
- Diagnóstico: análise clínica, raio X, biópsia e exame histopatológico.
- Causas: ainda são desconhecidas.
- Vítimas: ele atinge tanto os cachorros quanto os gatinhos.
- Idade de risco: entre 9 e 13 anos nos cães e a partir dos 4 anos em gatos.
- Tratamento: há duas opções. A primeira é fazer eletroterapia e eletroquimioterapia. A outra envolve cirurgia, seguida de sessões de quimioterapia ou radioterapia.

**Consulte uma segunda ou terceira opinião.

** Ofereça uma comidinha mais gostosa caso ele perca o apetite.

**Dê amor, proteção e conforto - sempre!

**Se o veterinário disser que o problema não tem cura e que não tem mais jeito, faça mesmo assim os tratamentos que diminuem sintomas como dor e desconforto.

(Fonte:mdemulher.abril.com/animais)

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Saiba tudo sobre Diarréia e Vômito....doenças que acometem os animais (principalmente os cachorros)


Diarreias e Vomitos - Cachorros: A diarreia apresenta como principal sintoma um aumento na frequência da evacuação, e com as fezes tendo uma consistência fluidica e abundante. Sendo tambem a diarreia uma das afecções que mais comumente acometem os cachorros, e normalmente é ocasionada por uma intoxicação ou infecção alimentar, decorrentes de envenenamento ou alimentação inadequada. Ou tambem, devido a verminoses no sistema digestivo ou gastro-intestinal, ou por problemas hepáticas, e tambem por infecções provocadas por bactérias e vírus. E deve-se ficar sempre atento ao motivo que ocasionou a diarreia, pois mesmo que geralmente a diarreia seja ocasionada por problemas sem gravidade, e com tratamento e cura simples e rápidos.

A diarreia tambem pode ter a sua origem, ou estar associado a graves doenças infecciosas ou hepáticas, sendo que o vômito, pode ser motivado e ocorrer em diversas situações, como devido a enjôos ou vertigens provocados por viagens longas de carro, problema conhecido como mal do movimento ou cinetose, por obstrução gastrointestinal, gastroenterites, úlcera, intoxicação por medicamentos, corpos estranhos, infecções bacterianas e virais, ou por excesso ou alimentação inadequada. Porem normalmente não há uma maior gravidade na sua manifestação e ocorrência, entretanto é importante ficar atento caso a ocorrência do vomito se torne cronica, pois pode ser sintoma de uma doença de maior gravidade.

E tanto a diarreia quanto o vomito, provocam uma desidratação que pode variar de intensidade, dependendo da enfermidade que as tenham originado ou estejam associadas, e conforme a gravidade desta enfermidade, a mesma pode comprometer seriamente a saúde do cachorro, podendo inclusive ocasionar o seu óbito. E deve-se principalmente, se ter um maior cuidado com cachorros filhotes e jovens, que podem vir a perder grandes quantidades de água de seu organismo em um curto espaço de tempo. Pois o responsável, deve estar atento a estas ocorrências e manifestações, tanto na ocorrência da diarreia ou do vomito, e caso os mesmos se tornem cronicos ou constantes, deve-se levar imediatamente o cachorro ao médico veterinário.

É importante também, que se saiba informar a frequência dos episódios de vomito e/ou diarreia, se ocorrem antes ou depois das refeições, e o seu aspecto geral como a cor, o odor, e o volume, se apresentam partículas sólidas, se tem presença de sangue, entre outros. Pois estas são informações simples, mas que são fundamentais, pois auxiliam e orientam o médico veterinário para que possa agilizar, e fazer tanto o diagnóstico como o procedimento de tratamento, com maior rapidez e precisão. E tambem deve-se seguir corretamente os esquemas de vacinação e vermifugação orientados pelo veterinário, fornecer uma alimentação adequada, cuidar de forma correta de higiene, e fazer visitas periódicas ao médico veterinário. Pois estas são as melhores maneiras, de se prevenir a ocorrência desses e de outros problemas que comprometem a saúde e o bem-estar dos cachorros.

(Fonte:www.dihitt.com.br)

domingo, 4 de setembro de 2011

A EUTANÁSIA ANIMAL PODERIA SER EVITADA..........



CONTROLE DA NATALIDADE E EDUCAÇÃO AMBIENTAL

O problema seria menor se políticas de controle reprodutivo desses animais fossem aliadas à educação pública. “Criar um animal não se resume a comprar ração e dar banho. O número de animais mortos ainda é grande ainda falta nas pessoas educação nesse sentido. O correto seria implantar uma política eficiente de castração”, disse o Zoólogo André Pimentel.

A eutanásia é considerada como ‘a morte boa’, porém, deve ser usada em última instância, quando um animal já não tem mais nenhuma chance de sobrevivência. A diferença é que as pessoas fazem a eutanásia por uma questão de números, só para diminuir os animais que estão em abrigos, isso não é correto”, disse André.

Entidades de defesa dos direitos dos animais cobram a apresentação, pelo CVA, de nota fiscal da compra de anestésicos. “Se existe um estoque de medicação porque eles não apresentam as notas? Não existe lei que impeça o gestor de fazer isso.”, declara a ativista Maria Padilha, da Associação Amigos Defensores dos Animais e do Meio Ambiente.

"Hoje a extinção da eutanásia é quase uma utopia. Existe um paradigma da sociedade que vê apenas o homem como o centro, no dia que isso mudar iremos achar a melhor forma de preservar outras vidas, acabar com o sacríficio animal e controlar as zoonoses. Mas, para mim, não existe morte boa", disse a defensora.

Ainda segundo Maria Padilha, a prática muitas vezes é feita quando o animal envelhece e os sinais da idade começam a aparecer. "A idade média de um cão hoje, dependendo da raça e do tamanho, varia entre 15 e 16 anos. Quando ele fica velhinho chegam as doenças da idade e os guardiões (chamados de proprietários) mandam o veterinario fazer a eutánasia para o animal. Como médico e humano ele não deveria fazer. O papel do veterinário é sensibilizar e mostrar à pessoa que da mesma forma que um ser humano e
envelhece e precisa de cuidados, os animais também precisam."

(Fonte:Blog Ciencia e meio Ambiente)

ALGUMAS PESSOAS ATÉ HOJE NÃO ENTENDEM O SIGNIFICADO DE MAUS-TRATOS........VEJA ALGUNS ITENS QUE ESCLARECEM QUALQUER DÚVIDA.

Você sabe que manter um cão confinado em um canil, ou preso em uma corrente é crime e dá cadeia?
Leia abaixo outros itens que se configuram maus-tratos e que devem ser denunciados:




**Não dar alimentação adequada e em quantidade suficiente;
**Não fornecer água limpa diariamente;
**Mantê-lo preso em canis minúsculos ou correntes curtas, impossibilitando o animal de se exercitar;
**Mantê-lo preso em locais sujos e sem abrigo adequado contra sol, vento, frio e chuva;
**Abandoná-lo, espancá-lo ou envenená-lo. Sacrificá-lo com métodos cruéis e sem necessidade comprovada por médico veterinário também é crime;
**Capturar e manter aprisionados os animais silvestres;
**Obrigar o animal a trabalhos excessivos ou superiores às suas forças;
**Negar assistência veterinária a animal ferido ou doente;
**Promover violência, como as rinhas de cães, de galo e farras-do-boi.

A Lei que protege os animais é a Lei Federal de Crimes Ambientais 9.605/98.

COMO DENUNCIAR MAUS-TRATOS:


Faça um Boletim de Ocorrência (BO) na delegacia mais próxima, com o máximo de informações possíveis (nome do agressor e endereço completos, placa do carro se foi atropelamento, etc).

Punição:

Detenção de três meses a um ano, além de multa. Mas, geralmente, a pena é revertida em serviços comunitários ou em pagamento de cestas básicas.


-Você também tem a opção de registrar o boletim de Ocorrência online em sua cidade.Por isso não fique indiferente ao ver crueldade feita aos animais, eles precisam de nós.