segunda-feira, 28 de novembro de 2011

O cão paraquedista da força aérea, chamado ADAM


PARAQUEDISTA do Exército e tem a cor marrom nos pés.
Nesta semana (18nov.), na Base Aérea do Afonsos (BAAF), ele embarcou em um avião C-105 Amazonas do Esquadrão Arara (1/9 Gav). Adam é paraquedista, mas é um cão de oito anos, da raça Rottweiler. Integrante do 36 Pelotão de Polícia do Exército, ele saltou acompanhado por militares do Exército, na Zona de Lançamento de Itaguaí, neste último dia da Operação Saci. Há mais de 10 anos, a Força Aérea e o Exército não realizavam uma missão envolvendo lançamento de animais.
Adam foi o centro das atenções ao chegar na BAAF e posou para várias fotos. O cachorro saltou com seu próprio paraquedas e é um animal operacional. Empregado como cão de ataque, ele atua em missões de patrulha e esteve presente, inclusive, na operação de garantia da lei e da ordem no Complexo do Alemão. Sua preparação para o salto de hoje começou no início do ano e demandou estudo e adaptações que garantissem sua segurança.

Segundo o Comandante do 36º Pelotão de Polícia do Exército, Tenente Daniel Totto Bianco, foi realizado um estudo com apoio do Centro de Instrução e do Batalhão de Dobragem, Manutenção de Paraquedas e Suprimento pelo Ar (DOMPSA), ambos da Brigada Paraquedista. Ele lembra que um protótipo foi montado e, a partir dele, foram sendo efetuadas a modificações necessárias até que a melhor configuração fosse alcançada.
“Utilizamos um equipamento de rapel, que foi desenvolvido pelo DOMPSA e que hoje é usado até pela Polícia Militar. Em cima dele, começamos a trabalhar os pontos de pressão, ancoragem e de distribuição do peso do animal“, destaca ele.
(Agência Força Aérea)

(Fonte; antoniovalentim.wordpress.com)

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

A História das duas cachorrinhas BEL e JUREMA, que eram de rua e hoje são as minhas filhotinhas.

Hoje queridos amigos do blog, vou postar sobre a história das minhas duas cachorrinhas que peguei na rua, e hoje são minhas riquezas, e grandes companheiras.

A BEL é essa pretinha que aparece na foto, que está hoje com quatro anos e meio.
Adotei essa neguinha em um domingo na feira de Embu das Artes, onde estavam distribuindo
vários filhotes de "vira-latas"(SRD) para que fossem adotados, e para falar a verdade eu tinha a intenção de levar só se fosse machinho, mas como cheguei na feira já era na parte da tarde, só
haviam sobrado as meninas.
E foi devido à insistência do meu filho e do meu sobrinho, que acabamos não indo embora com as mãos abanando, pois tínhamos que levar pelo menos um bichinho daqueles, para ter um lar.
Como meu sobrinho ficou observando os filhotes na gaiolinha.......verificou que tinha uma pretinha briguenta que saia do seu cantinho para ir morder a orelha dos outros companheiros.
Foi aí que escolheram a BEL, gostaram da sua esperteza e agilidade,pois não parava um só minuto.
Quando pegamos a BEL para levarmos, senti um aperto no meu coração em ver que sobraram alguns ainda para serem adotados, e o pessoal já estava se organizando para ir embora. Se eu pudesse levaria todos comigo, mas infelizmente não era possível.
A Belzinha chegou em casa com apenas dois meses de vida, e já estava castrada, pois a cicatriz na barriguinha dela ainda estava nova.
Depois de alguns dias já em casa, a BEL ficou muito doente, pois tinha muito verme, não comia e só vomitava. Tratei dela durante muitos dias, e até o veterinário achou que ela não iria sobreviver, mas graças a Deus a pequenininha conseguiu se recuperar, para logo começar a fazer as travessuras que todo filhotinho costuma fazer.
A BEL é uma cachorra super esperta, muito brincalhona, e tem uma agilidade de espantar, pois gosta muito de brincar de pular obstáculos. Ela é muito ciumenta, pois ninguém pode fazer agrado para a JUREMINHA, que ela logo começa a rosnar e andar em círculos para intimidar a amiga.
Eu sempre falo que a BEL vai ser uma eterna criança mimada, e mesmo com quase cinco anos continua tendo as mesmas manias de pequena, é sempre muito carente, e toda vez que recebe um carinho faz xixi de tanta emoção.........rsrsrsrsrs.
Bom.......tem muitas coisas para contar sobre a minha BELZINHA, mas preciso deixar um espaço para também falar da minha outra filhotinha, a JUREMA (tbm. chamada de Jujú).

A JUREMA (essa cachorrinha preta,marrom e branca que está na foto) tbm. é a minha outra riqueza......mas confesso que foi a mais sofredora, pois a Bebel (BEL)não soube o que foi sofrer nas ruas porque encontrou um lar era bebê, e a Juju foi pega nas ruas já era uma adulta.
Eu trabalhava já há alguns anos no Ceagesp (existem muitos cãozinhos abandonados perambulando por lá) quando sem mais nem menos apareceu essa cachorrinha por lá, o meu primo que gosta muito de animais, começou a gradar e brincar com ela. E assim nossa amiguinha foi ficando.
Todos os dias ela aparecia por lá quando o pessoal começava a trabalhar de manhã.
Na hora do almoço ela estava lá para esperar os restinhos que sobravam das marmitas.
De onde eu trabalhava eu observava tudo aquilo, e tinha a maior dó em ver aquela cachorrinha tão bonitinha e meiga por ali, jogada, a mercê da sua própria sorte.
Um dia ela apareceu mancando, e meu primo me chamou para cuidarmos dela, pois alguém havia machucado sua patinha com um carrinho de mão. Comprei os preparativos, e todos os dias fazíamos o curativo nela antes de irmos embora. Logo ela ficou boa, mas eu observei que havia ficado com muito medo dos carrinhos, pois se escondia quando via um.
Lembro que ela adorava quando eu comia bolacha salgada e dava pra ela também, que ficava sentadinha esperando abrir o pacote, e dividir com ela um a um.
No dia que a JUREMA ficou no "sio" foi um tormento para ela, mas para mim também, pois fiquei morrendo de dó em ver tantos cachorros em volta dela sem dar paz.

E o que era de se esperar aconteceu.........a JUJU ficou grávida, e foi a partir dai que fiquei mais triste e preocupada em ver a situação daquele animalzinho que morava na rua.
Os bebês nasceram, foram cinco, todos lindos....pareciam umas bolinhas. Nasceram ali mesmo na firma, pois havíamos ajeitado um cantinho com muito jornal,exatamente para quando chegasse hora.
Conseguimos adoção para quase todos os filhotes, mas no final infelizmente sobraram dois, que acabaram sendo levados pela minha irmã que tbm. trabalhava lá.
Eu gostaria de ter ficado com um, mas não poderia, pois já tinha a BEL e meu marido não queria mais outro cachorro em casa.....de jeito nenhum.
A JUJU havia ficado um pouco agressiva com as pessoas que passavam perto dos seus filhotes, e por isso chegou a morder a canela de um indivíduo, que estava na cara que não gostava de animais. Depois desse ocorrido o meu primo disse que algumas pessoas ameaçaram a JUJU de morte, pois ela os estranhava quando passavam.
Quando eu soube disso meu coração doeu tanto.....tanto, que até chorei, pois nem queria pensar caso matassem a JUJU.
Foi aí que decidi arriscar e levar a JUJU pra minha casa mesmo sem o conhecimento do meu marido.
Era um dia muito frio no mês de Julho, que meu irmão e eu acomodamos a JUJU no porta malas para levarmos ela embora daquele lugar horrível, onde a maioria das pessoas não se importa e nem respeita os animais abandonados.
Fui para casa com a JUJU, e com uma felicidade imensa.
Contei ao meu marido o que estavam querendo fazer com a cachorrinha e ele ficou com muita pena, mas perguntou quanto tempo ela iria ficar......
Desconversei....disfarcei...... e respondi que ela só iria embora quando aparecesse alguém para adotá-la, mas o tempo foi passando....passando.....e a JUJU foi ficando.
E está até hoje, ha mais ou menos tres anos e meio, que a minha JUJU faz parte da minha família.
Ela é muito meiga, muito carente, passa o dia inteiro atrás de mim quando estou em casa, querendo receber carinho, empurra com o focinho a mão da gente para que façamos carinho, e se for na dela, não se faz nada o dia inteiro......só carinho, e agrados.

As minhas duas meninas são muito boazinhas, e obedientes, não me dão trabalho em nada, pois eu amo cuidar delas, e faço tudo com o coração.
A BEBEL tem muito ciúme da JUJU, já chegaram até se pegar, mas depois que chamei a atenção firme e as ameacei em levar uma chineladas pararam com as "encrencas".
Durante à noite são mais unidas, pois a casinha que tem no quintal é grande, e elas dormem as duas dentro. É muito bonitinho ver como elas dormem juntinhas lá dentro, principalmente quando está frio........ A JUJU fica no fundo com a cabeça deitada no bumbum da BEL, que fica na parte da frente da casinha tomando conta da porta, pois gosta de ver e ouvir tudo o que acontece no quintal.

Acho que chega não é pessoal, afinal de contas era só para falar um pouquinho de cada uma, mas me empolguei demais, pois amo essas duas criaturinhas que Deus colocou na minha vida.
Se todos ajudassem pelo menos um pouquinho esses animais abandonados, existiriam menos sofrimentos para tantos.

Para você que tem vontade de ter um bichinho de estimação em casa, vai ai o meu conselho:
ADOTE UM ANIMALZINHO ABANDONADO CARENTE, POIS ELES PRECISAM MUITO DE UM LAR, DE UM AMIGO, DE CARINHO E RESPEITO. VOCÊ NÃO IMAGINA O BEM QUE ESTARÁ FAZENDO.......PRINCIPALMENTE PARA A SUA ALMA E PARA O SEU CORAÇÃO.
Experimente essa emoção de adotar, tenho certeza que você vai amar..........

Por Tany Mary

terça-feira, 22 de novembro de 2011

A história de uma cachorrinha abandonada que ficou deficiente, mas que hoje tem um lar.....amor .....e carinho !!!!

Essa é Teca Maria!
Ha um ano atrás ela foi resgatada de sua casa, de pessoas que diziam seus donos.
Ela havia sido atropelada, teve fratura exposta em sua pata dianteira, mas "o dono" decidiu amarrá-la no fundo de sua casa pra morrer.
Um vizinho comovido em ver a situação da cachorra, com a pata dependurada foi ao quintal e com uma tesoura cortou a mãozinha dela. O que não adiantou muito, teve uma grave infecção e bicheira. Com a graça de Deus, houve uma denuncia anônima em uma associação de proteção de animais. Ela foi resgatada e levada a clinica veterinária onde trabalho.
Estava anemica, com erliquiose(doença do carrapato),com bernes, com bicheira e grave infecção por todo o corpo devido a fratura de sua pata ocorrido a mais de um mês.Chegou com 6.300kg. Passou por cirurgia para amputação do restante da perna, tratamento diversos para todos os tipos de doenças que estava.
Hoje, em minha casa,um ano depois de adotada, já está com 14 kg, e com ótima saúde. Ela realmente é uma benção recebida, leva uma vida normal, brinca, pula...onde todos nós devíamos nos espelhar e não reclamar tanto da vida.
"Faça diferente, adote uma animal deficiente!"

Eleane R.Rodrigues - Itapeva SP.


(Fonte: www.ultracao.net)

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

A linda história do cãozinho cadeirante chamado Felipe...........lindo exemplo de ser humano, que adotou esse bichinho!!!!


"Vou contar a história do meu "CADEIRANTE" Felipe. " Queria entender como um Ser Humano consegue abandonar um animal depois de anos de convivência, pq o Felipe foi filhote um dia, Felipe andava, corria e não fazia xixi e cocô pela casa, e hoje depois de mais de 10 anos, por causa da sua raça e idade, a deficiência veio por causa de sua coluna e Felipe foi jogado pela sua dona no Zoonoses de SP. Foi assim que eu o adotei lá.. em maio do ano passado.
Dentro de casa Felipe fica sem a cadeirinha, pois a coluna dele não aguenta ficar o dia todo, mas como minha casa é toda de piso, ele desliza e corre por toda parte.
Eu aprendi a colocar fralda no Felipe, mas mesmo assim as vezes ele faz xixi e cocô pela casa, as vezes passando por cima e sujando a casa toda... saio correndo tentando parar ele, mas ele acha que estou brincando e corre mais ainda, hehe..
Eu não vi meu Felipe crescer, eu não vi meu Felipe correr e subir escadas... não vi meu Felipe começar a envelhecer, mas de uma coisa eu tenho certeza, meu Felipe terá uma velhice como qualquer animal merece, com muito amor e carinho.
Meu Felipe usa cadeirinha de rodas para passear na rua, ele vai todo feliz, e as pessoas na rua o paparicam muito, o olhinho dele brilha quando pego a cadeirinha e falo "vamos?"... ele pula com as patinhas da frente, aprendeu a pular de felicidade, e quando quer alguma coisa.
Meu Felipe me segue pela casa toda, não desgruda de mim nenhum minuto, me espera até na porta do banheiro, adora dormir no meu colo, e ficar no meu pé quando estou aqui no PC.
Meu Felipe tem água e comida a hora que ele quiser, e caminha bem macia para dormir. Minha casa ficou mais animada do que já era, Felipe mudou meus hábitos e da familia tbm.
Quando saio, nem que seje por alguns minutos, na volta quando apareço na escada, ele ja está lá embaixo me esperando, pula, anda em circulo e late feito louco de felicidade.. suas orelhas paracem hélices girando rss, acho que eu fico mais feliz do que ele, entro e beijo ele muito... ...porque ver cenas assim, não tem preço que pague.
Ele sente muitas dores na coluna, e tem que tomar remédios, compro pelo site da ultrafarma, pra economizar e sobrar para comprar as fraldas dele.
Meu Felipe transborda alegria, a carinha dele diz tudo. E quem convive comigo, sabe exatamente do que eu estou falando.. Então a você que abandou meu Felipe, um MUITO OBRIGADA !! POIS O QUE ERA UM LIXO PARA ESSA PESSOA, PARA MIM FOI UM PRESENTE MARAVILHOSO DE DEUS, MINHA FAMÍLIA AUMENTOU, E HOJE É MAIS FELIZ. PORQUE ERA O DESTINO...MEU FELIPE.. E EU !! "

Keke Flores - S.Paulo SP


(Fonte:www.ultracao.net)

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Algumas orientações sobre como controlar a agressividade do seu cão.

Afinal, por que um cão é agressivo? Pode ser por vários motivos, inclusive temperamento ou algum trauma. Exemplo: um cão é atropelado e logo em seguida uma senhora o pega e leva ao veterinário, e o cão se mostra agressivo com esta senhora, por relacioná-la ao atropelamento e achar ser ela a culpada; esse tipo de experiência costuma ser a razão por que o cão se mostra hostil com determinados tipos de pessoas (pelo tipo físico, estilo de uniforme ou outro detalhe que possa relembrá-lo de traumas passados ou simplesmente despertar antipatia). Temos também a “coragem” nascida do medo, ou seja, o cão rosna e morde de puro susto causado pelo que não conhece, e que ataca “para se defender”. Para citar o nunca demais citado compositor baiano Gordurinha, “estupidez não é valentia”.

Outro motivo pode ser alguma doença ou ferimento, que o cão disfarça com atitudes agressivas, para ninguém perceber que ele está doente e vulnerável. Se o cão se tornar agressivo do nada e não for possível mudar sua conduta, leve-o ao veterinário e, se necessário, a um especialista em comportamento animal. Muitas vezes a agressividade vem de berço, ou seja, de abrigo, quando o cão é maltratado ou amedrontado por criadores que mereceriam eles mesmos ser socializados.

Tal como os seres humanos, o canino tem vários graus de agressividade, da mais inofensiva à mais perigosa, e a demonstra de várias formas, muitas difíceis de serem notadas pelos humanos. Sinais mais brandos incluem rosnar, deixar cair as orelhas, desobedecer a comandos, pular para cima de animais ou pessoas; demonstrações mais alarmantes incluem mostrar os dentes, pular de forma agressiva e morder.

Os cães mais agressivos devem ser socializados separadamente de outros animais, crianças e idosos até estarem domesticados o suficiente; alguns casos extremos nem devem conviver regularmente com pessoas. Segundo uma pesquisa inglesa, a mais frequente causa de ferimentos faciais em crianças a ponto e exigir cirurgia e reconstituição não são acidentes de carro ou na cozinha, e sim mordidas de cachorros. Mais um motivo, e dos maiores, para caprichar na socialização dos peludos.

Um fator determinante na agressividade do peludo é sua dominância, que, não custa lembrar, é a relação de liderança ou submissão com relação a outros cães ou ao dono, e é movida a dois fatores: instinto protetor e territorialidade, ou seja, disposição para conquistar, ocupar e defender espaços e objetos. A agressividade é normal em animais de matilha, que vivem juntos e competem para ver quem comanda, quem obedece, ataca e defende melhor. Os cães mais “mandões”, de alta dominância, não recuam perante outros seres que julguem ameaça a seu território, sejam outros cães ou pessoas; obviamente, eles demoram um pouco mais a entender que em casa o humano é quem manda, e devem ser submissos o bastante para obedecer aos donos – não ligue para a balela de que um cão socializado perde o pique para ser cão de guarda; ele apenas deve ser mais bem socializado ainda, para atacar apenas ladrões e invasores.

Dando o bom exemplo
A socialização costuma resolver, se muito bem feita, inclusive em detalhes até sutis. Não adianta o dono exigir pouca agressividade se ele mesmo não for dos mais calmos; o cão interpretará gritos de “PARA DE LATIR!” como “latidos” em outro “idioma” diferente do dele e como incentivo para ele latir mais ainda. Ameaçar o cão desobediente com coleira ou mantê-lo preso o tempo todo são outros erros comuns; coleira deve ser auxiliar para passeio, não uma prisão – sem dúvida deve ter sido isto o que Monteiro Lobato quis dizer quando escreveu sobre Dona Benta dizendo que “a grande desgraça deste mundo é a coleira”.

O bicho deve ser ensinado a não ser hostil com nenhum visitante bem-vindo: parentes, eletricista, tia-avó, namorado etc. Se ele demonstrar agressividade rosnando ou latindo, dê-lhe os comandos de “Não!” ou “É amigo(a)!”. (Ah, sim: espero-o acabar de latir antes de bronquear, para que ele não pense que sua bronca é apenas conversa ou recompensa por ele latir.) Se ele tiver de ficar na coleira, deverá ser recompensado e elogiado se se comportar bem – e deverá ficar preso apenas pelo tempo suficiente. E é bom que ele gaste energia, e portanto agressividade, com brinquedos de morder, passeios e brincadeiras.


(Fonte: yahoo.com/vida de cão)

Dar ossinhos ao cachorro, é bom ou não é para o animalzinho?

Prós e contras
Mastigar ossos – assim como qualquer coisa razoavelmente dura – é bom para ajudar o peludo a se libertar do tártaro e sujeira que se acumulam nos dentes e gengivas. Os nutrientes que ele encontra nos ossos, como proteínas e sais minerais, também fazem bem a ele – especialmente os que tiverem carne e tutano. Além disso, roer ossos é um bom passatempo para o cão, especialmente se ele precisar ficar preso em casa devido a chuva forte ou outro motivo de força maior e se estiver na fase de mastigação.

Mas todo exagero é perigoso. Dar um osso ao canino não significa todo e qualquer osso que aparecer. Para começar, ossos muito pequenos e “engolíveis” podem parar na garganta e causar sufocação, além de perfurar ou obstruir os órgãos internos do bicho.

Verifique também se o osso, ao ser mastigado, não se quebra em lascas ou pedacinhos que possam ser engolidos. Ossos de peixes e aves estão entre os maiores “vilões”, além de ossos de costeletas e “tibones” bovinos. Cães de raças que mastigam duro e forte, como o Bull Terrier, podem ingerir fragmentos pequenos de osso e estes, por sua vez, podem ir se acumulando e misturando às fezes, com risco de prisão de ventre – que, conforme o caso, pode até exigir cirurgia abdominal para remover a mistura de cocô e osso. Além de engolidas, lascas de ossos podem prender nos dentes ou gengivas do cão, exatamente como espinhas de peixe para os humanos.

Com tudo isso, não é à toa que muitos chegam a radicalizar, recomendando eliminar de vez os ossos da dieta e prazer do cão. Mas radicalizar também pode ser exagero e, portanto, perigoso.

Tem mais: se o peludo estiver ansioso por algum motivo, poderá ir engolindo o osso, ração ou o que for sem mastigar ou salivar o suficiente para facilitar a digestão. É o caso de observar e tranquilizar o cão, se for preciso até com a ajuda do veterinário.

Com tudo isso, não é à toa que muitos chegam a radicalizar, recomendando eliminar de vez os ossos da dieta e prazer do cão. Mas radicalizar também pode ser exagero e, portanto, perigoso.


Precauções e remédios
Cuidado com ossos duros demais, e osso cru é sempre melhor que cozido, por ser mais fácil de digerir. Se o bicho demonstrar dificuldade em evacuar e o cocô estiver muito duro ou seco, ou se o peludo estiver demorando a aprender a mastigar como se deve, diminua a quantidade de ossos ou, em último caso, substitua-os de vez por garrafas pet ou outro passatempo-petisco menos perigoso. (E não se esqueça de correr com ele ao veterinário se a prisão de ventre persistir!) Ossos recomendados incluem os das articulações e peitoral do boi e os maiores cheios de tutano.

Como já dissemos, ossos de peixes e aves devem ser tão evitados quanto chocolate. E osso tem prazo de validade. Se você é carnívoro, que tal deixar carne fora da geladeira por alguns dias? Pois bem, é a mesma coisa que largar um osso ao relento; restos de carne ou gordura são ótimos para atrair moscas e micróbios em geral que podem causar doenças até fatais para o canino. É bom trocar o osso após no máximo 24 horas.

Enfim, dar ossos ao cão é bom – mas não qualquer osso, e não ossos somente.
“Você é o que você come... coma bem!”


(Fonte:Yahoo.com/vida de cão)

sábado, 12 de novembro de 2011

Dicas importantes de como cuidar, e entender o seu gatinho (Terceira Parte)

Água: Gatos adoram tomar água. Mas tem que estar sempre limpa, muito limpa. Outro mito totalmente errado é o de que o gato não toma água. Ele toma e muito, mas seleciona a água que vai tomar (não toma "água de sarjeta", como os cães).

Ciúmes: O gato é muito ciumento. Se houver mais de um gato na casa eles vão ficar observando se um recebe mais carinho do dono que o outro. Por isso deve haver uma boa divisão de atenção, para não acarretar traumas. O gato é muito sensível e fica deprimido.

Mágoa: O gato é um bichinho facilmente magoável. Se leva muita bronca, se fica muito tempo sem ver o dono, se não pode ficar muito tempo no seu colo: tudo isso, e muito mais, magoa o gato e ele fica tristinho. Ele é muito apegado ao dono e se sente rejeitado. Para donos de gatos que moram em casas: se ele trouxer pra você uma caça (um passarinho, um rato, uma borboleta), receba com alegria e "agüente" um pouco. O gato está tentando ser grato ao lhe oferecer este presente, e a sua recusa causará traumas psicológicos no gato.

Seu Gato e Você: O seu gato refletirá e absorverá todos as suas emoções. É um receptor da energia do dono. Ficará nervoso e inquieto se você estiver. Ficará calmo se você estiver. E naturalmente o gato lhe trará tranqüilidade, pois é um animal muito brincalhão, companheiro e pacífico.

Coleiras: Deve-se prestar muita atenção nas coleiras, para evitar que o gato fique enforcado em algum lugar pendurado pela coleira, já que é um animal ágil e que gosta de subir em lugares altos. A mais apropriada é a coleira com elástico. Gatos de apartamento não precisam de coleiras, que no caso dos gatos de casa levam uma plaquinha com dados e endereço.

Medo ou Susto: O gato com medo assopra, rosna, se arrepia e fica arqueado (para parecer maior). Não pegue um gato muito assustado, pois ele pode ficar confuso e dar mordidas fortes e arranhões. Se o susto é muito grande, muitas vezes ele solta um cheiro horrível, causado por uma glândula perto do ânus, que indica que ele se sente em perigo. Mas o gato pode ficar com o rabo arrepiado também ao brincar com outro gato, sem maiores problemas.

Velhice: Nunca se esqueça, ao adotar um gato, que ele pode chegar até aos 18 anos de vida. E como todo velhinho, poderá ficar mais dependente e dar trabalho. Ame muito seu gato e nunca o abandone, pois estará condenando à morte o seu amigo, parte da sua família (o gato tem certeza de que é seu parente, seu filho). Seja consciente.

Manias: Gatos têm tendência em criar manias estranhas, que no começo você acha lindo, mas que depois viram uma escravidão. Por exemplo: meu gato só toma água se eu beijar a cabeça dele sem parar (ele pára de tomar se paro com os beijos). E é só um exemplo da lista de esquisitices. E mesmo escravizada continuo achando lindo! Depende do dono alimentar ou não as manias dos gatinhos. Uma mania muito comum, e bonitinha, é que quando o gato está no seu colo ele mia pra você porque quer que você fale com ele e, principalmente, olhe pra ele. Dedique uns minutinhos ao gato (pra depois poder assistir TV sossegado...).

Pulgas e Vermes: É sempre preciso controlar pulgas e vermes, pois um está ligado ao outro. A pulga transmite vermes ao gato, então nunca deixe que ele tenha pulgas. Um anti-pulgas muito bom e definitivo é o Front Line. E o gato deve ser vermifugado a cada 6 meses ou uma vez ao ano, da seguinte forma: - um comprimido e depois outro comprimido depois de 21 dias. Não se esqueça de a cada ano alternar a marca de comprimidos, para não "acostumar" os vermes. O Drontal e o Endal são ótimos.

Dando Remédios: Remédios em gotas podem ser misturados aos patês tipo Whiskas. Para dar o comprimido é preciso segurar o gato firmemente, abrir a boca dele e rapidamente enfiar o comprimido bem fundo, e em seguida segurar a boca do gato com as duas mãos para que ele não abra e não cuspa, sendo obrigado a engolir.

Vacinas: No 3° ou 4° mês de vida o gato deve ser tomar as primeiras doses das vacinas Anti-rábica e Tríplice, que se repetirá por mais 2 meses (3 doses). Depois disso ele tomará apenas uma dose de cada vacina por ano, para reforço.


(Fonte:www.pea.org.br)

Dicas importantes sobre como cuidar e entender o seu gatinho (Segunda Parte)

O Gato Só Gosta da Casa: Nada mais mentiroso. Só diz isso quem nunca teve um gato. Ele só não gosta de sair, não gosta de mudanças, não gosta de visitas. Gatos gostam da segurança e do silêncio do lar. E gostam só do dono. Existem gatos que morrem com a falta do dono, seja por falecimento deste ou por doação a estranhos depois da idade adulta do gato. Mais uma vez: gato não é cachorro. Só é preciso entender a linguagem felina.

Banhos: Gatos normalmente não precisam de banho. Existem veterinários que nem mesmo recomendam o banho. O gato é muito limpo e higiênico por natureza e se você quiser dar banhos nele será então preciso acostumá-lo desde filhotinho e dar banhos freqüentemente, para ele não "se esquecer" de como é um banho e dar escândalos ao receber um. Dois meses sem banho já deixam o gato assustado num novo banho. E muito banho faz cair os pêlos. E importante: nunca deixar entrar água nas orelhas nem lavar o rostinho.

Escovação: Gatos adoram ser escovados. E é muito bom para eles, pois escovar retira o excesso de pêlos que eles normalmente lambem e engolem, formando uma bola de pêlos no aparelho digestivo. Por isso é recomendável colocar uma colher cheia de óleo de cozinha (de soja, ou milho, ou girassol, etc.) na ração do seu gato uma vez ao mês.

Secreção nos Olhos: É normal no gato filhote ter as chamadas "remelinhas" nos olhos quando ainda pequenos. Eles ainda não tem muita resistência imunológica então a secreção é um reflexo disso. Quando adulto, isso pára de acontecer. A não ser que haja algum problema, alguma alergia ou irritação nos olhos do gato adulto, então é preciso chamar o veterinário.

Veterinários: Observe se ele gosta do animal. Observe mesmo. Não deixe seu gato com quem não se interessa pela saúde dele, apenas se interessa pelo seu dinheiro. Isso não é bom e você não precisa contratar um veterinário assim. E opte, se possível, pelos veterinários que atendem em casa, pois é bem menos traumático para o gato. E se tiver que levar o seu gato em alguma clínica veterinária, compre antes uma caixa de transporte, que facilita muito e evita que ele arranhe o dono ao tentar fugir e, pior, fuja. É praticamente impossível pegar um gato assustado em fuga.

Caixa de Areia: A caixa com areia feita de argila em flocos é a invenção mais maravilhosa para donos de gatos. O gato também agradece, pois ela atende tão bem ao instinto do gato de fazer as necessidades na areia que desde filhotinho ele vai sozinho até a caixa, sem precisar ensinar. A caixa deve ser cheia até ficar com uns 5 cm de altura de areia, no mínimo. Deve-se tirar as sujeirinhas com a pá, colocar num saco e dar um nó antes de colocar no seu cesto de lixo, para evitar vazamentos. Após a retirada das sujeirinhas preencha com mais areia limpa. E a cada 2 ou 3 semanas troque totalmente a areia da caixa. Não coloque as comidinhas do gato muito próximas à caixa de areia (o gato detesta e é anti-higiênico). As melhores caixas de areia são as grandes, com encaixe extra de borda, que impede que o gato espalhe areia ao enterrar as fezes.

Ronronar: O gato ronrona para mostrar que está feliz, confortável, animado. Em casos mais raros o gato ronrona por causa de dor ou para pedir socorro. Exemplos: gatas dando à luz ronronam. Gatos atropelados ou muito subnutridos ronronam para pedir socorro.

Janelas: É um perigo para gatos de apartamento. Eles adoram ficar na janela vendo o movimento da rua e, caso passe voando uma borboleta ou um passarinho, ele terá o reflexo de pular para pegá-lo. Isso dá aos gatos a fama de "suicidas", o que é totalmente errado dizer (coisa de quem não conhece gatos), pois não é nada mais que o instinto de caça do gato. Uma queda até o 3° andar trará fraturas para o gato. Mais acima é fatal. Por isso, é extremamente necessário que as pessoas telem todas as janelas de seu apartamento.


(Fonte: www.Pea.org.br)

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Dicas importantes de como cuidar, e entender o seu gatinho (Primeira Parte)

Ração: As melhores do mercado são as da Royal Canin e Purina Pro Plan. São caras mas garantem uma saúde perfeita, pêlos macios e também uma velhice sem problemas urinários, que são o maior medo de todo dono de gato. Gatos tem tendência a ter problemas renais e urinários, mas essas rações previnem muito bem o problema pois controlam o ph urinário. A ração pode ser deixada à disposição do gato o dia todo, numa quantidade que não falte durante o dia (caso você não possa estar em casa para ficar completando a tigelinha). Mas não coloque demais, pq os gatos costumam não querer uma ração que fique exposta muito tempo, pois ela perde o cheirinho. Por isso, feche bem o pacote de ração ao guardá-lo. Existem vários tipos de ração: para gatos gordos, para gatos velhos, para filhotinhos, para gatas gestantes ou amamentando, etc..

Unhas: Existem tesourinhas próprias para cortar a unha do gato. Ao cortar preste bem atenção para a parte rósea da unha, pois são as veias, e não devem ser machucadas; corte sempre mais à frente para evitar sangramento. Gatos de apartamento não devem ficar com unhas muito grandes pq isso os faz querer afiá-las o tempo todo, além de haver mais possibilidades de ferir o dono, e a ele mesmo, ser querer. Unhas grandes ficam enroscando nos brinquedos e atrapalham a vida do seu gato. Se você não conseguir cortar a unha dele, leve-o a uma BOA Pet Shop ou peça ao veterinário para que o faça.

Arranhador: É indispensável numa casa ou apto com gatos. Se você não der a ele o arranhador, ele vai usar o seu sofá, sua caixa de som, sua estante de madeira... Ele precisa do arranhador para afiar as unhas e também para marcar seu território. Gatos gostam muito dos arranjadores tipo poste, recobertos por carpete (não gostam muito dos de corda). Coloque-o à vista do gato, num local por onde ele sempre passe.

Brincar Mordendo e Arranhando: É assim que o gato brinca com você, não adianta tentar fazê-lo mudar de idéia. Mas ele morde de leve e na maioria das vezes usa pouco as unhas. Mesmo assim pode doer um pouco, mas não pense que ele está te machucando de propósito. Ele nunca pretende agredir o dono. Uma coisa boa para distrair o gato e evitar que ele queira ficar mastigando o dono é brincar com ele de jogar bolinhas. Ele sempre vai preferir correr atrás das bolinhas.

Brinquedos: Gatos adoram bolinhas feitas de meia fina de mulher, feitas de papel e também de plásticos de sacola de supermercado. Se você comprar pra ele bolinhas bonitinhas numa Pet Shop, é quase certo que ele não irá se interessar. Ele gosta de bolinhas "feitas em casa". Uma coisa que eles adoram e que você compra em Pet Shop são os ratinhos de pêlo de coelho e os ratinhos com Catnip (uma erva que os gatos amam desesperadamente). São a alegria absoluta dos gatos. Mas ofereça um brinquedo de cada vez; quando há muitos por perto, o gato se desinteressa por todos. E uma boa coisa é você ter uma cestinha no chão para guardar os brinquedos: o gato sempre irá até ela pra pegar o brinquedo que quiser.

Camas: Gatos gostam de lugares macios e limpos. Normalmente eles aceitam cestinhas de espuma próprias para gatos (preferem as que tem um teto, tipo cabaninha), mas pode ser que ele recuse. Gatos são imprevisíveis. Então se você não quiser comprar cestinhas uma boa opção pode ser casinhas de caixa de papelão, com janelas pra ele entrar, forradas com cobertorzinho. Também gostam de cestas de vime ou palha, sempre com panos macios para forrar (adoram o moletom tipo Soft). Uma coisa comum no gato é que ele se enjoa facilmente dos lugares, e os abandona por um tempo, trocando por outros. Uma solução é trocar a casinha de lugar, o que chamará a atenção dele de novo. Por um tempo.

Dormir na sua Cama: O gato, por adorar lugares limpos e macios, sempre terá como alvo a sua cama. A decisão é sua de permitir ou não que ele durma lá. Caso não queira o gato na cama, seja enérgico e o tire de lá dizendo NÃO. Como todo gato é teimoso, ele vai voltar, então não desista e se preciso bata o travesseiro na cama, perto do gato, para fazer barulho e assustá-lo, sempre dizendo pra ele não subir na cama. Gatos são muito inteligentes e precisam entender o que você não quer que ele faça.

Educação: Sendo um animal de personalidade muito forte, é extremamente difícil educar o gato. Mas respeitando-o e sendo enérgico tem-se bons resultados. Fale de um modo convincente e um pouco ríspido e ele saberá que você não está permitindo algo. Diga não. Bata com a mão ou com um pano perto dele se ele teimar muito, para assustá-lo. Só não bata no gato. Nunca bata no gato. Se isso acontecer ele ficará terrível, muito mais teimoso, revoltado e irá se vingar destruindo coisas da casa ou correndo feito louco sem parar. Isso além do fato de que você irá levar um tempão para reconquistá-lo, pq ele passa a evitar o dono e fica deprimido. Definitivamente não bata no gato.

(Fonte: www.Pea.org.br)

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Ótimas dicas para você que pretende viajar de avião com o seu animalzinho.

Antes de qualquer coisa, certifique-se que o seu cão está em boas condições de saúde. Além disso, seguem algumas observações:
As cadelas prenhes não podem viajar de avião (algumas companhias chegam a proibir o embarque);
Os cães idosos, por serem mais susceptíveis ao estresse, não devem fazer esse tipo de viagem, principalmente se tiverem algum problema de saúde, como problemas cardíacos, ou se não estiverem acostumados a viajar;
Filhotes são desaconselhados a viajar antes de completarem o calendário de vacinação pelo risco de contraírem alguma doença e pela exigência do comprovante de vacinação para o embarque;
Algumas raças com focinho achatado como pug, buldog, boxer e shih tzu são mais propensas a terem falta de ar por causa da altitude devido à conformação anatômica das suas vias respiratórias;
Certifique-se sobre os riscos do cão contrair Dirofilaria (verme do coração) no local de destino e, se for o caso, faça a prevenção.
Ao escolher a companhia aérea é importante informar-se sobre as especificações para transporte de animais, pois cada companhia possui suas normas. Algumas permitem que os cães com até 10 Kg (peso do cão mais da caixa de transporte) viajem na cabine junto com seu dono, outras só permitem que o cão viaje no porão. Apenas os cães-guia, chamados de animais de serviço, viajam sempre na cabine junto com o dono e algumas companhias nem mesmo exigem uso de focinheira, considerando o treinamento que esses cães têm. As companhias também fornecem as dimensões exatas que a caixa de transporte deve ter, de acordo com o peso do cão. Lembre-se de contatar a companhia aérea com antecedência para reservar o lugar do seu cão, pois há limite máximo de animais por vôo. Quanto ao tipo de vôo, a melhor opção é o vôo direto, sem escalas, principalmente se o cão for viajar no porão. Se isto for ocorrer, evite os horários mais quentes do dia (se for verão) ou os mais frios (se for inverno).
A documentação exigida para o deslocamento de animais depende do destino. Se for dentro do território nacional, não é necessário GTA (Guia de Trânsito Animal) para cães e gatos. Exige-se apenas o atestado sanitário emitido por um médico veterinário registrado no Conselho Regional de Medicina Veterinária e a comprovação da vacinação contra a raiva, obrigatória para animais com mais de três meses de idade e que deve ter sido aplicada há mais de trinta dias e menos de um ano. A carteira de vacinação contra a raiva deve conter: o nome do laboratório fabricante da vacina, selo da vacina, número do lote ou partida, data de fabricação, data de aplicação e validade da vacina, e ainda carimbo e assinatura do médico veterinário. Para viajar, as vacinas dadas em campanhas de vacinação não são válidas, pois elas não possuem carimbo de um médico veterinário.

Quanto ao tipo de vôo, a melhor opção é o vôo direto, sem escalas, principalmente se o cão for viajar no porão


Na hora de adquirir a caixa de transporte, atente para o fato de que ela deve ser adequada ao tamanho/peso do cão e se enquadrar nas especificações fornecidas pelas companhias aéreas. Independentemente das dimensões, a caixa de transporte deve:
-Ter tamanho suficiente para que o animal fique de pé e dê uma volta de 360°;
-Não ser grande demais, para evitar que o cão seja jogado contra as paredes da caixa em caso de turbulência;
-Ser feita de material que evite vazamentos de dejetos do animal;
-Ter abertura em pelo menos três lados para permitir uma boa ventilação;
-Ter alças fortes, pois a caixa será manipulada pelos funcionários da bagagem;
-Ter locais fixos para água e comida.

O cão deve se acostumar com a caixa antes da viagem. Para isso, deixe que ele entre, saia, brinque e coma dentro da caixa. Depois, deixe que ele fique dentro da caixa fechada por curtos períodos ao longo do dia. Estes procedimentos de familiarização do cão com a caixa de transporte diminuirão seu estresse com a viagem.
Com tudo pronto, chegou a hora do embarque. O que fazer para preparar seu cão para o vôo? Seguem algumas dicas:
O primeiro passo é a identificação do cão, feita através de uma coleira com todos os dados do proprietário, contatos e local de destino;
Deixe-o sem comer por pelo menos três horas antes do embarque, para evitar vômitos durante o vôo;
Ande com seu cão pelo tempo suficiente para que ele fique cansado e urine ou defeque, assim ele ficará mais relaxado durante a viagem;
Colocar dentro da caixa o brinquedo preferido dele, também algo que contenha o seu cheiro (pode ser uma peça de roupa) e uma almofada ou travesseiro;
Evite despedidas longas e demoradas, pois deixam o cão mais ansioso durante a viagem;
A sedação altera os reflexos e equilíbrio do animal, o que pode ser bastante prejudicial durante o vôo. Ela deve ser evitada e feita somente sob prescrição do médico veterinário.

(Esclarecimentos para viagens nacionais)

(Fonte:Dogdicas.com.br)