sexta-feira, 16 de março de 2012

Cadelinha de três meses fica paralítica por causa de maus tratos do dono, polícia vai investigar sobre o caso. (Que seja feita justiça )

A Polícia Civil abriu inquérito nesta sexta-feira (16) para apurar um caso de maus-tratos contra uma cadela vira-lata de 3 meses, que teria sido chutada pelo tutor e perdeu os movimentos das patas traseiras. A cadelinha, que foi batizada como Mel, está há 19 dias em uma clínica veterinária de Campo Grande, e teria sido levada pelo tutor que não voltou ao local. De acordo com a médica veterinária Ana Lúcia Salviatto, a cachorrinha foi deixada na clínica no dia 27 de fevereiro por um homem que dizia tê-la encontrado na rua. Dois dias depois o suspeito acabou dizendo que tinha chutado o animal. “Nós desconfiamos e no final ele disse que tinha a mal tratado e nunca mais apareceu”, recorda a veterinária. Mel teve fratura na tíbia e os membros inferiores ficaram paralisados, a cadela não anda e não consegue se equilibrar nas patas da frente. A filhote toma medicamentos para fortalecimento muscular e vitaminas. Ana Lúcia afirma que uma cirurgia, sessões de fisioterapia e acupuntura serão necessárias para que a cadela tenha melhor qualidade de vida. “As chances dela andar são mínimas, depois da cirurgia vamos avaliar a condição clínica dela”. Depois de estabilizar a saúde do animal, a médica divulgou o caso nas redes sociais. A foto da cadela foi visualizada por várias pessoas e a lista de possíveis novos tutores da Mel já passa de 100 pessoas de cidades como Rio de Janeiro, São Paulo, Campinas e até Londres, na Inglaterra. A veterinária conta que no primeiro contato que teve com a cadela chegou a pensar em praticar a eutanásia em razão das dores que o animal sentia, mas depois de analisar a condição clínica, resolveu continuar com o tratamento. “Nós vamos explicar para as pessoas que não é um animal fácil, o trabalho e gasto serão grandes. Se ninguém tiver condições, vamos ficar com ela aqui na clínica. Já estão todos apegados”, conta Ana Lúcia.
O delegado Miguel Said da 1ª Delegacia de Polícia Civil da capital disse ao G1 que soube do caso através das redes sociais e decidiu investigá-lo. “Nós tomamos conhecimento e entramos em contato com a clínica, as investigações estão iniciando e temos alguns indícios que podem ajudar na identificação do suspeito”. A pessoa responsável pela agressão pode responder por crime de maus-tratos, com pena de três meses a 1 ano de detenção. De acordo com o delegado, o caso deve ser repassado para a Delegacia Especializada de Repressão a Crimes Ambientais e Proteção ao Turista ainda nesta sexta-feira. Médicos veterinários de várias especialidades se prontificaram a atender a filhote depois que souberam do caso pela internet. Fisioterapeutas, acupunturistas e um médico ortopedista irá realizar a cirurgia sem cobrar nada. Uma cadeira de rodas adaptada, conhecida como carrinho, também deve ser doada para que Mel consiga se locomover com as patas da frente. “No início queríamos um dono, agora estamos buscando doações para que ela tenha toda o tratamento de ótima qualidade sem custo algum”, afirma Ana Lúcia. (Fonte:anda.jor.br)

Baleia encontrada morta no litoral de Fortaleza.

Uma baleia de 10 metros encalhou no litoral do município de Aquiraz, na Região Metropolitana de Fortaleza. Segundo o secretário de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano de Aquiraz, Francisco Cabral, o animal deve ser enterrado nesta sexta-feira (16) na reserva do Batoque, que é cuidada pelo pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). “O instituto nos informou que a baleia morreu em alto-mar durante a semana e encalhou na praia nesta sexta-feira. Vamos ajudar no deslocamento e no enterro do animal em uma vala na praia onde fica a reserva do Batoque”, afirmou o secretário. A ONG Aquasis vai recolher material para investigar a causa da morte, de acordo com Marcel Régis, chefe da Reserva do Batoque, do ICMBio. (Fonte: anda.jor.br)

Espetáculos de golfinhos é suspenso em um zoológico Sul-Coreano.

O zoológico “Gran Park” de Seul concordou em suspender seu habitual espetáculo com golfinhos depois de descobrir que um dos animais havia sido capturados de forma “ilegal”. O prefeito de Seul (Coréia do Sul) informou que o zoológico da cidade iria suspender temporariamente, a partir da próxima segunda-feira, sua apresentação diária de espetáculos aquáticos, na qual são utilizados três golfinhos. Defensores dos animais pediram a libertação dos golfinhos e informaram que Jedol, um deles, foi capturado ilegalmente por pescadores da ilha turística de Jeju, em julho do ano passado. “Acreditamos que se deve permitir a Jedol voltar a nadar livremente”, disse o prefeito.
O zoológico informou que Jedol, de treze anos de idade, será reintroduzido na natureza em março de 2014, depois de um período de readaptação gradual. No entanto, os outros golfinhos permanecerão em cativeiro, devido ao fato de que estão muito fracos e velhos para sobreviverem em mar aberto. Os funcionários do zoo decidirão se o show será cancelado definitivamente depois de ouvir a opinião de especialistas, ativistas e cidadãos. A lei sul-coreana proíbe a captura ‘não autorizada’ de golfinhos e baleias. Nota da Igualdad Animal: Independentemente do método de captura e das normas fixadas por lei, todos os animais utilizados em zoológicos e aquários anseiam desenvolver-se plenamente como indivíduos livres. E este desenvolvimento somente pode ocorrer no meio natural que lhes corresponde, longe das grades de uma jaula ou das intransponíveis paredes de vidro de um aquário. (Fonte: anda.jor.br)

quarta-feira, 7 de março de 2012

Um dos laboratórios da rede multinacional americana desiste de usar os macacos em suas experiências.(Uma maravilhosa vitória para aqueles que defendem esses inocentes)

Uma pequena, mas importante vitória para os animais: os macacos destinados à experimentação não serão mais enviados aos laboratórios da regional italiana da Harlan, multinacional americana que “fornece produtos e serviços cuja finalidade é o cuidado humano e o uso de animais em pesquisas”, localizada em Correzzana, norte do país. E os 104 animais que já estariam no local também não serão mais enviados à uma empresa farmacêutica que iria usá-los em pesquisas científicas. Este foi o acordo a que chegaram Michela Brambilla e o presidente da Harlan, David Broken, depois de meia hora de conversa pelo telefone. As informações são do portal greenme.it Brambilla, ex-ministra do Turismo, conseguiu, depois de um longo convencimento, a entrar nos pavilhões de Correzzana acompanhada por três seguranças, para efetuar uma inspeção e obter o telefone da Harlan americana, localizada em Minneapolis. “Os animais estavam em boa saúde, mas não é este o ponto. Mesmo que o criadouro respeite as leis italianas, não estará nunca de acordo com a nossa consciência e com o nosso senso ético. Estas práticas precisam cessar e estão com os dias contados graças às leis da região da Lombardia que o Parlamento está prestes a aprovar”, falou. Depois de ter assegurado que outros macacos não serão enviados, Broken se encontrará com Brambilla. “Na sexta-feira nos encontraremos pessoalmente em Correzzana, mas ele já me garantiu que aqui não chegarão mais macacos destinados à pesquisa, nem aqueles que se encontram aqui nem encomendados. Os animais estão a salvo, mas este é apenas um resultado preliminar”, conclui a ex-ministra. Apesar do acontecimento, as pressões não podem esmorecer. A Lombardia, por exemplo, está prestes a votar uma lei regional que proibirá em toda a região a criação de primatas, além de gatos e cães, com finalidade científica. Deste modo, Harlan e Green Hill não mais tirarão proveito dos animais. Mas ainda são muitas as perguntas que ficaram sem resposta. Os macacos capturados de seus habitat serão levados para onde? O que está por trás da inesperada rendição da multinacional? E se em vez de pararem na Itália, os macacos tomassem outros rumos? Em suma, apesar de ainda ser cedo para cantar vitória, este caso jogou os holofotes sobre a experimentação animal, salientando que a melhor forma de interromper tal prática é questioná-la no nível legislativo. (Fonte:anda.jor.br)

Uma cadela velou o corpo de um cachorro durante dias, até ser resgata. ( E ainda há seres humanos que acham que esses seres não tem sentimentos.......pois estão redondamente enganados)

Uma cadela que tomava conta do corpo de um cachorro morto desde pelo menos a última segunda-feira em uma área do Departamento de Estradas de Rodagem (DER) em Samambaia, no Distrito Federal, foi resgatada nesta quarta (7) por um funcionário do órgão. A cadela foi notada na segunda pelo aposentado Edgar Guimarães, enquanto ele andava na ciclovia próxima do local. Segundo ele, no entanto, frequentadores da área disseram ter visto o animal no mesmo local desde a última sexta-feira (2). Ele não soube informar se o cachorro morto já estava no local. Guimarães disse ter se surpreendido com a solidariedade da cadela com o cão morto. “Ela não arredou o pé do lugar. Ficou 24 horas do lado cachorro morto. Eles deviam ter muita intimidade um com o outro”, disse. Para o aposentado, os dois animais deveriam ser da mesma família ou parceiros. “Acho que pelo menos eles viviam juntos.” Fraca, por se alimentar apenas com água e um pouco de ração dada por ciclistas e pessoas que caminham próximo ao local, a cadela foi levada pelo agente administrativo do DER Josimar Mendes para uma guarita do órgão, para que pudesse ser cuidada. A esperança dele é que o tutor a encontre. “Ela deve ter um tutor. Espero que ele apareça”, disse Mendes. Nas primeiras tentativas de captura, a cadela resistiu a deixar o local. Apenas na terceira investida, Mendes conseguiu capturar o animal, com um pano e um laço improvisado. (Fonte: G1 / anda.jor.br)

Brasil e China fazem acordo cruel de importação de Jegues nordestinos.( Um verdadeiro absurdo, que o nosso país mande os nossos animais para um país onde são tão cruéis para com eles.)

Países tradicionalmente envolvidos com exploração animal e também com crueldades, Brasil e China fecharam um novo acordo que envolve mais exploração: acertaram a exportação de jumentos do Nordeste brasileiro para o mercado chinês, para uso de seus corpos na indústria nacional de alimentos e de cosméticos. Os chineses pretendem importar 300 mil jumentos por ano. Em junho do ano passado, um grupo de empresários chineses conversou, da Bahia ao Rio Grande do Norte, com fazendeiros e políticos. Aos políticos locais, o grupo propôs um programa de garantia de compra a preços de mercado, envolvendo até linhas de crédito, por meio de um sistema batizado de Projegue. Mas o projeto ainda não deslanchou. A China já mata 1,5 milhão de burros ao ano, criados no país, na Índia e na Zâmbia. O processo envolve tecnologia de ponta, com melhoria genética, cuidados na produção de alimentos específicos e assistência técnica. É de se relevar que o transporte de jegues do Nordeste para a China envolverá, além da morte desses animais, um transporte altamente insalubre e estressante por navios. Os animais passarão semanas em alto-mar, sob tensão constante e confinados em espaço minúsculo, correndo inclusive o risco de morrerem em massa. Além disso, esse verdadeiro transporte de escravos remete à época da vinda de navios negreiros ao Brasil, nos quais os africanos escravizados eram transportados como se fossem objetos – sendo que atualmente os escravos serão seres não humanos e o Brasil estará exportando-os, não mais importando-os. O passado escravocrata do Brasil, que se orgulha hoje de transportar escravos não humanos por navios a outros países para que sejam mortos lá fora, se faz mais vivo do que nunca. Com informações de O Globo. (Fonte:anda.jor.br)