terça-feira, 31 de julho de 2012

Ativistas defensores dos animais criticam COI pelo uso deles na abertura das Olimpiadas 2012 em Londres.

Grupos de defesa dos animais da Inglaterra estão em pé de guerra com o Comitê Olímpico Internacional (COI) em razão de uma parte da cerimônia de abertura dos Jogos, na sexta-feira, em que 70 ovelhas, 9 gansos, 12 cavalos, 10 galinhas e 10 patos, além de 2 cabras, 3 vacas e 3 cães pastores vão compor o espetáculo. A caixa de e-mail do grupo britânico Peta (People for the Ethical Treatment of Animals) lotou nos últimos dias, com mensagens de repúdio à exposição dos 119 animais. A presidente da organização com 2 milhões de membros em todo mundo, Ingrid Newkirk, recebeu uma carta do diretor artístico da abertura, Danny Boyle, na qual ele se comprometia a tomar as precauções para preservar a saúde dos animais, com cuidados para que não sofressem estresse em virtude da grandiosidade da festa e da presença de milhares de pessoas no estádio olímpico. Ela, porém, não tinha dado nenhuma resposta a Boyle até ontem à tarde.
Indagado sobre a polêmica, o presidente do COI, Jacques Rogee, demonstrou bom humor. Disse que estava feliz com a participação dos animais na cerimônia, que teve um ensaio geral na noite de ontem, e acrescentou, com leve sorriso: "Posso assegurar que eles não serão sacrificados". Depois, comentou que é amplamente favorável à proteção dos animais. Na carta à ativista, Boyle dizia que os animais vão ficar pouco tempo no cenário da festa e ainda poderão deixar o estádio à luz do dia. Ontem, seguidores do Peta pediam que outros grupos se manifestassem a fim de impedir que "a arca de Boyle" fosse apresentada no estádio. / S.B. (Fonte:estadao.com.br)

O grupo de defesa do meio ambiente WWF destaca os três países no comércio ilegal de partes de animais p/venda.

Vietnã, Laos e Moçambique são os países que menos fazem para reprimir o comércio ilegal de partes de animais, que está ameaçando a sobrevivência dos elefantes, rinocerontes e tigres, alertou o grupo de defesa do meio ambiente WWF nesta segunda-feira. Em seu relatório 'Wildlife Crime Scorecard', a entidade disse que 23 países pesquisados, a maioria na África e na Ásia - as principais fontes e destino de partes de animais - poderiam fazer mais para impor o cumprimento das leis que proíbem um comércio que, segundo a WWF, está cada vez nas mãos de organizações criminosas internacionais. 'O ano passado teve o maior número de elefantes caçados na África na história', disse Wendy Elliott, gerente de programas do WWF Global Species, à Reuters em entrevista por telefone sobre o relatório. Houve muitas apreensões grandes de marfim de elefante de mais de 800 quilos, afirmou, acrescentando que isso é um sinal de que 'há um crescente envolvimento do crime organizado neste tipo de comércio'.
'Atuações fracas dos países-chave estão ameaçando a sobrevivência de rinocerontes selvagens, tigres e elefantes', afirmou a WWF em um comunicado sobre as conclusões do relatório, que deve ser apresentado em uma reunião da Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas, em Genebra (CITES), esta semana. A CITES proíbe praticamente todo o comércio de marfim de elefante, chifre de rinoceronte e partes de tigres -- muitas vezes utilizados em remédios tradicionais -- a fim de tentar salvá-los da extinção. Os animais também estão sob ameaça de outros fatores, como a perda de habitat, alterações climáticas e poluição. MELHORAS NA CHINA O relatório, que usou notas vermelho, amarelo ou verde para indicar falha, falha parcial ou progresso, deu as piores notas para o Vietnã, Laos e Moçambique, com dois vermelhos cada. Elliott disse que a demanda por chifre de rinoceronte no Vietnã tinha sido estimulada, em parte, por um boato infundado de que ajudava a curar o câncer.
'Um recorde de 448 rinocerontes sul-africanos foram mortos por causa de seus chifres em 2011 e o (Vietnã)... perdeu mais 262 já este ano', acrescentou Elliot. A WWF afirmou que Moçambique não conseguiu deter o envolvimento dos seus cidadãos na caça ilegal de rinocerontes na África do Sul e não havia controlado o comércio do marfim apesar de alguns postos de checagem nos portos. Laos e Vietnã não tinham declarado como iriam cumprir a proibição da reprodução em cativeiro de tigres para fabricação de remédios, acrescentou. O Laos também fracassou em controlar o comércio de marfim. A China, tradicionalmente um mercado importante para partes de animais, foi premiada com notas verdes por seus esforços para diminuir o comércio ilegal de rinocerontes e tigres, mas recebeu uma nota amarela para o seu trabalho no comércio de marfim de elefante. Índia e Nepal foram as únicas nações que obtiveram notas verdes para todos os três animais. (fonte: estadão.com.br)

terça-feira, 10 de julho de 2012

Cadelinha ferida por uma bomba em Campinas-SP, deve receber alta nesses próximos dias.

A cadela ‘Menina’, ferida por uma bomba caseira jogada por um ex-integrante da equipe técnica do cantor Thiaguinho, ex-Exaltasamba, em Campinas (SP), deve ter alta na terça-feira (10). A assessoria da União Protetora dos Animais (UPA), Organização Não-Governamental (ONG) que tem a guarda do animal, informou neste sábado (7) que a cadela consegue se alimentar de forma adequada e voltou a caminhar. O produtor do músico José Manoel Giardini Sobrinho assumiu em depoimento a responsabilidade pelo artefato. Ele foi demitido após o ocorrido no sábado (30).
“A cirurgia da mandíbula foi bem-sucedida. Ela só não pode consumir ração dura ou alimentos que precisam ser mastigados com força”, explica o veterinário Eicke Bucholtz. Sobre a avaliação auditiva, ele informou que outro profissional deverá examinar o animal. O estampido provocado pelo artefato pode ter causado surdez parcial ou total.
Bucholtz disse que pelo menos 10 pessoas foram ao hospital nesta semana para visitar ‘Menina’, em virtude da repercussão do caso. No entanto, adianta que as visitas terão de ser triadas para que outros tratamentos não sejam prejudicados. Sobre o valor do tratamento pago por Thiaguinho na quarta (4), o veterinário prefere não comentar o assunto. Na ocasião, o músico aproveitou para postar uma foto na rede social Twitter ao lado da cachorra. “Visitando a “Menina”! Toda dócil.. Tomando sol! Estou feliz por ela estar bem.. Que Deus a abençoe!”, disse em uma das mensagens. Procurada pelo G1, a assessoria do pagodeiro não soube dizer em qual data ele fará o pedido formal para adoção do animal. Após receber alta, ‘Menina’ ficará sob responsabilidade de um voluntário, pelo prazo de 60 dias, antes de ser encaminhada para adoção. Até a publicação da reportagem, 113 pessoas manifestaram interesse em ficar com o animal.
O período é necessário para recuperação, uma vez que ela ainda recebe medicamentos com morfina para aliviar dores e não houve regularização de vacinas e controle de verminoses, de acordo com a UPA. A assessoria da ONG reiterou que não foi comunicada oficialmente pelo músico sobre o intuito dele em querer adotar o animal. Para isso, segundo a UPA, é necessário informar o nome, endereço e justificar a intenção. Sobre possível favorecimento ao cantor, em virtude da repercussão do caso, a assessoria diz que o lado financeiro não será único argumento levado em consideração: “amor, dedicação e tempo diponível para cuidar de ‘Menina’ serão os diferenciais”, segundo a organização que detém a guarda da cadela.

Denuncia de maus tratos à um cachorro, que é mantido preso há dois anos no interior do Ceará.

Um cachorro vira-lata é vítima de maus-tratos em sítio às margens da BR-116, próximo ao município de Milagres, a 475 quilômetro de Fortaleza. De acordo com a denúncia, o animal, que atende pelo nome de Reque, está doente, mal alimentado e preso por corda a uma árvore há quase dois anos. A denúncia foi feita por um leitor do Diário do Nordeste Online através da ferramenta vc-repórter. Segundo a denúncia, vizinhos e familiares tentaram conversar com o tutor do animal para que ele soltasse o cachorro, entregasse para cuidados de outras pessoas ou sacrificasse o animal. No entanto, o tutor se recusa a entregar o cachorro. “Ele só afirma que o cachorro é dele, que não vai dar para ninguém”, afirma a fonte da denúncia, que preferiu manter o anonimato. Essa não é a primeira vez que o dono do sítio é protagonista de ações de maus-tratos contra animais. Segundo a fonte, um cavalo foi espancado até a morte pelo dono do sítio e a ação foi testemunhada por moradores da localidade. De acordo com a fonte, duas denúncias foram feitas à Secretaria de Vigilância Sanitária do Município de Milagres, mas nenhuma ação foi tomada pela falta de veículos para chegar ao local. Vigilância Sanitária A coordenadora da Vigilância Sanitária do Município, Francisca Janaína Martins Sampaio, afirma que a Secretaria mantém um banco de dados com todas as denúncias de maus tratos contra animais arquivadas, e que nele não se encontra nenhuma contra o dono do sítio. Segundo a coordenadora, funcionários da Prefeitura, acompanhados de uma veterinária, irão ao local em até 48h para verificar a gravidade da situação e conversar com o tutor do animal. Caso seja confirmado maus-tratos contra o animal, e o tutor não tome providência, a denúncia será encaminhada para a Procuradoria do município, que dará entrada em processo contra o agressor. Se condenado por maus-tratos, o dono do animal pode sofrer multa, ou até ser preso. Fonte: Diário do Nordeste e anda.jor.br

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Atendimento veterinário gratuito a animais de população carente, é proposto por deputado no Mato Grosso.

A população de baixa renda que não tem condições de arcar com os custos do tratamento veterinário particular dos animais domésticos poderá ter acesso ao serviço gratuitamente. É o que prevê o Projeto de Lei de autoria do deputado estadual, Ondanir Bortolini –o Nininho (PR/MT), que tramita na Assembleia Legislativa. A partir dessa medida será possível diminuir o sofrimento dos animais, o índice de abandono de cães e gatos nos bairros e o número de eutanásia.
A proposta institui o Programa de Atendimento Veterinário Gratuito a ser disponibilizado em todo Estado do Mato Grosso às famílias com renda de até três salários mínimos. Isso contribui ainda para a redução da contaminação do homem por zoonoses. “Quando o animal está doente, muitas pessoas acabam abandonando-oe, assim, os bichos ficam mais suscetíveis a contrair raiva, leishmaniose e outras doenças que podem ser transmitidas do animal para os humanos de forma direta ou através de um vetor”, explica Nininho.
Um dos fatores mais relevantes do PL é ainda a redução do número de eutanásia de animais, motivo este que mobiliza cada vez mais a sociedade organizada por meio da criação de Organizações Não Governamentais (ONGs) em defesa dos animais domésticos. Conforme trecho da proposta, o atendimento não se restringirá somente às consultas, ficando os órgãos de controle de zoonoses, canis públicos e estabelecimentos oficiais congêneres responsáveis pelos atendimentos de cirurgia, incluindo as ortopédicas. Visando o cumprimento da medida, o Projeto autoriza o Poder Executivo a celebrar convênios e parcerias com entidades de proteção animal e outras ONGs, universidades e demais estabelecimentos com potencial de parceria.

Animais de espécie rara, ameaçados de extinção, são mortos no Congo.

Animal lembra cruzamento de girafa com zebra e vive apenas no país africano (Foto: BBC Brasil) Há somente entre 10 e 20 mil okapis no mundo, todos nas florestas do Congo ou espalhandos em 42 zológicos. O animal lembra uma mistura da girafa com a zebra. Embora o okapi seja uma espécie ameaçada, os rebeldes congoleses não tiveram piedade em um recente ataque a uma unidade de conservação. Cientistas e tratadores estariam atrapalhando atividades dos rebeldes, como a extração de marfim e de ouro. (Fonte anda.jor.br)

Girafa de quatro anos acha que é humana e nada em piscina de resort na Tanzânia. (Que linda!!!)

Como qualquer hóspede que se preze, uma girafa macho de quatro anos e quatro metros de altura resolveu tomar um banho na piscina de um resort. É que ela, que se chama Monduli, já é conhecida da equipe e passeia sempre pelo resort Kilimanjaro Golf and Wildlife Estate, que fica na Tanzânia. De acordo com reportagem do Daily Mail, a girafa foi resgatada ainda filhote e, desde então, usa o resort como um de seus ambientes de passeio. "Nós alimentamos Monduli com uma mamadeira por mais de um ano. Ele pensa que é humano, por isso mergulha na piscina", disse o gerente do local, Zummi Cardoso ao tabloide inglês. (Fonte:Uol.com.br)

Animais de raça são roubados em Goiás e trocados por drogas.(Já não basta tanta coisa ruim que fazem com eles, agora isso!!)

Cachorros de raça estão sendo roubados e trocados por drogas em Anápolis, cidade a 55 km de Goiânia. A hipótese foi levantada pela Polícia Civil da cidade, que ainda não possui dados estatísticos, mas tem observado o aumento do furto desses animais de estimação. Segundo a polícia, na maioria dos casos o dono da vítima não registra ocorrência. Uma das características que indicam que o sumiço desses cachorros é provocado por furto é a forma como acontece. Geralmente, quando os donos estão entrando em casa, o portão abre, e o animal sai para passear enquanto o carro é guardado na garagem. Depois, o bichinho não aparece mais. Geralmente, os cachorros que somem são de raça. Um cão da raça yorkshire, por exemplo, pode custar de R$ 500,00 a R$ 800,00. Já os cachorros da raça shitzu custam ainda mais caro. Uma fêmea sai por R$ 1.200,00 em um pet shop. A polícia afirma que os bandidos vendem esses animais por um preço bem menor. “Eles pegam esses animais, trocam em boca de fumo por determinada quantia de droga, de um valor significativamente mais reduzido, e os traficantes depois revendem para outras pessoas”, afirma o delegado Manoel Vanderic.
Apelo Mais do que a perda financeira, os donos desses animais sentem principalmente a falta de um amigo. Para a odontóloga Paula Fernanda Mendonça, os yorkshires Lucki e Raje – que estão com ela há cinco e dois anos, respectivamente – fazem parte da família. Durante esse tempo, acompanharam momentos importantes da vida da dona, inclusive o casamento. Há cerca de uma semana as caminhas dos cães estão vazias. Os animais foram furtados e a dona deles ainda não teve notícias. “Eu não tenho filhos, mas é como se eles fossem meus filhos. Então, se você viu e puder devolver, por favor”, apela, chorando, Fernanda.
A estudante Vanessa de Souza também perdeu o bichinho de estimação. Uma cadela da raça shitzu de oito meses, que ela chama de Nina. Já é o terceiro cachorro da mesma raça que a estudante perde de uma maneira misteriosa. “Eu já tenho apego e já procurei em todos os lugares. A Nina realmente tem importância para mim”, emociona-se ao falar do animal de estimação.
No dia 16 de maio, o sumiço do cachorrinho Tuti, da raça Yorkshire, comoveu muita gente. Tuti é o xodó da família Lourenço e o maior companheiro de um menino que é paraplégico. O cachorro ajuda no tratamento do menino. A família mora nos Estados Unidos e veio passar férias em Anápolis, quando o animal sumiu. Tuti foi encontrado três dias após o sumiço, depois da divulgação de fotos. Uma pessoa comprou o bichinho e só devolveu pelo mesmo valor da compra, R$ 400,00, para não sair no prejuízo. (Obs. As fotos são meramente ilustrativas) (Fonte: tribunaanimal.org)

terça-feira, 3 de julho de 2012

Os animais "literalmente" estão morrendo de fome, no zoológico da Indonésia. (Que tristeza!!)

Os zoológicos da Indonésia são o mais parecidos possível com uma prisão para os diversos animais que deveriam ser protegidos, mas que, ao invés disso, morrem de forma prematura por falta de cuidados. As organizações comprometidas com a proteção da fauna denunciam que no país o pior castigo que um animal pode sofrer é o de ser exibido no zoológico de Surabaia, situado no leste da ilha de Java e no qual há vários meses morrem uma média de 15 exemplares, segundo admite o centro. Em poucos meses, no apelidado "zoológico da morte", pereceram por negligência um leão africano, um tigre de Sumatra, um cervo, um crocodilo, um dragão de Komodo, um wallaby (uma espécie de marsupial), vários pássaros e a girafa Kliwon, em cujo estômago, durante a autópsia, foi encontrada uma massa de resíduos plásticos de 20 kg.
"É terrível. Os zoológicos na Indonésia têm imensas carências quanto à infraestrutura, formação de pessoal e atendimento, mas o de Surabaia é o pior de todos", disse Nizar, especialista da WWF. O especialista explica que para tentar atenuar esta situação o governo e a WWF assinaram em junho um acordo para produzir uma completa renovação do centro, que poderia "transferir alguns animais ou ser privatizado". Os símios deste zoológico sofrem ataques de nervos devido ao estresse que o cativeiro em pequenas jaulas causa, os diferentes felinos têm aspecto esquelético por causa da desnutrição e as aves de maior tamanho carecem de espaço para abrir as asas. O zoológico de Surabaia, com cerca de quatro mil exemplares, é para os grupos ambientalistas o paradigma de uma situação tolerada durante anos em muitos centros similares do país, dos quais as espécies raras que desaparecem terminam em mãos das redes indonésias dedicadas ao tráfico ilícito de animais.
Tony Sumampow, diretor do zoológico de Surabaia que as autoridades nomearam para solucionar a situação, admite que o desaparecimento de animais de suas jaulas, desde tigres a dragões de Komodo, está relacionado à comercialização de espécies no mercado negro. De acordo com Sumampow, isso é obra de empregados desonestos, os mesmos a quem acusa de furtar carne destinada aos felinos para vendê-la. Segundo a lei indonésia sobre ecossistemas e recursos naturais, promulgada em 1990, qualquer pessoas que comercialize espécies protegidas enfrenta uma pena máxima de cinco anos de prisão e uma multa de US$ 10 mil, o que raras vezes se aplica. Ativistas da WWF e dos grupos ambientalistas ProFauna e Greenpeace, disseram à Efe que sua prioridade é tentar proteger os animais em seu habitat natural, e apostam na criação de uma rede de parques naturais ao longo do território indonésio, reconhecido por sua rica biodiversidade.
Yuyun Indradi, porta-voz do Greenpeace na Indonésia, considera que o modelo a seguir é o do parque natural de Taman Safari, situado nas cercanias da cidade de Cisarua, no oeste de Java. "Em minha classificação pessoal, o zoológico de Surabaia está no lugar mais baixo na Indonésia, enquanto o Taman Safari é o melhor", avalia o porta-voz do grupo ambientalista. O ecologista explica que na Indonésia a gestão de zoológicos por parte de empresas privadas dá melhor resultado do que quando estes são de titularidade pública, dado que nestes últimos a falta de dinheiro repercute no cuidado dos animais. O Taman Safari, apesar de suas modernas instalações, também dispõe de um local no qual leões e tigres passam parte do dia presos e dopados para que os turistas possam tirar fotografias com eles. (Fonte: terra.com.br)