segunda-feira, 28 de maio de 2012

Foi aprovado pelos Juristas, de que o abandono de animais pode se tornar crime.(Esperamos que essa lei seja aprovada finalmente no Congresso)

A comissão de juristas que discute a reforma do Código Penal no Senado aprovou nesta sexta-feira a inclusão do crime de abandono de animais no texto do código. As propostas dos juristas precisam ainda ser votadas pelo Congresso para virar lei. Atualmente, o abandono pode ser incluído na lista dos crimes de maus-tratos contra os animais, previsto na legislação ambiental. Entretanto, o juiz pode entender que não houve o crime, já que ele não é citado explicitamente na lei. A pena prevista vai de três meses a um ano de prisão. Com a proposta aprovada hoje, o mero abandono passa a ser crime em si, com uma pena que vai de um a quatro anos de prisão --ou seja, quatro vezes maior do que atualmente. O texto criminaliza o abandono em qualquer espaço, público ou privado, e abrange animais domésticos, silvestres e exóticos (de fora do país), dos quais o acusado tenha a propriedade, posse ou guarda.
A comissão endureceu ainda as penas para outros crimes cometidos contra animais, como o tráfico. Atualmente, um acusado de exportar pele de cobra, por exemplo, pode ser condenado a, no máximo, um ano de prisão. As alterações trazidas pela comissão aumentam essa pena máxima para até dez anos. Os juristas incluíram na lista, além dos animais vivos, outros "produtos" como penas, ovos e larvas. No caso de transporte dentro do Brasil, a pena é de 2 a 6 anos --tempo que pode ser aumentado de um sexto a um terço caso o acusado tenha o objetivo de lucro. A proteção aos animais foi o tema que provocou a maior quantidade de manifestações da população no período em que a reforma do código recebeu sugestões no site do Senado. A comissão deve encerrar seus trabalhos até o final de junho. (Fonte: tribunaanimal.org

sábado, 26 de maio de 2012

Cada dia mais são encontrados Coalas mortos na Austrália.

A foto de um coala morto chocou a população da Austrália. O animal, que é símbolo do país, foi inserido na lista de espécies protegidas pelo governo federal depois de uma longa campanha. Entretanto, o número de mortes do marsupial não para de crescer. As informações são do jornal italiano Corrieri Della Sera. De acordo com relatório publicado na revista National Geographic, edição de maio, nos últimos 20 anos, entre New South e Queensland houve uma diminuição de 30% a 40% no número de coalas. A revista ilustra a reportagem com uma foto, tirada de uma clínica de Queensland, em que dezenas de coalas aparecem deitados, sem vida, em uma grande lona. Todos estes animais retratados na fotografia morreram em decorrência de atropelamentos ou de ataques de cães. Foram os próprios veterinários da clínica que propuseram ao fotógrafo Joel Sartore que registrasse esta tragédia diária por meio de uma imagem crua e eloquente. O objetivo é que as pessoas que vivem fora do continente conheçam o que está acontecendo.
“Ver aqueles animais mortos, muitos deles filhotes abraçados ainda à mãe, foi realmente deprimente”, disse Sartore. “Nos últimos dias já vi muitas mortes assim. Eu os olhava enquanto davam seus últimos suspiros na mesa de cirurgia. Foi muito triste. Estes da foto morreram em apenas uma semana.” A verdadeira causa desta carnificina, afirmam os protetores animais, é a expansão urbana e a irresponsabilidade dos construtores que, sem algum escrúpulo, cimentam campos inteiros onde antes habitavam os coalas. No último dia 30, o ministro do Meio Ambiente Tony Burke, pressionado pela campanha feita pelas associações de proteção animal, declarou que o coala é “vulnerável” e que irá promover um trabalho de sensibilização em toda a Austrália. A população espera que regras sejam adotadas para frear as mortes. “O coala é o animal símbolo deste país e ocupa um papel especial na nossa comunidade. Os nossos cidadãos querem que a existência desta espécie seja assegurada e desejam que o coala seja protegido para as futuras gerações”, completou o ministro. (Fonte.anda.jor)

sexta-feira, 25 de maio de 2012

A atriz Brigitte Bardot pede à presidente Dilma pelo fim do genocídio dos jumentos, acordo entre o Brasil e China.(Esperamos que realmente seja cancelado esse contrato de crueldade para com esses animais)

Paris, 24 mai (EFE).- A ex-atriz e modelo francesa Brigitte Bardot enviou nesta quinta-feira uma carta à presidente do Brasil, Dilma Rousseff, para pedir um fim no 'genocídio de jumentos' exportados à China para serem utilizados na indústria alimentícia e cosmética. "Eu, que tanto amei o Brasil e que deixei uma marca inapagável na minha passagem por Búzios, fico triste em ver que esse país colabora com a China para matar, a cada ano, 300 mil jegues", escreveu Bardot, que fundou uma associação protetora de animais com seu nome. O mito erótico dos anos 60 ainda falou que tal cenário não pode ser levada a diante. 'Como presidente, mulher e ser humano, Dilma não pode aceitar esta mancha na imagem do Brasil', disse. Enquanto isso, a associação francesa One Voice, que também pede às autoridades brasileiras que acabem com o comércio de jumentos, confirmou à Agência Efe que o Brasil e a China assinaram recentemente um contrato para a exportação desses animais. A One Voice disse ainda que a associação brasileira União Internacional Protetora dos Animais, com a qual colabora, apresentou um processo para que esse contrato com a China seja cancelado em todos os estados do Brasil. (Fonte: tribunaanimal.org) (Fonte:noticias.br.msn.com/brasil/artigo.aspx?cp-documentid=250409991)

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Após uma grande mobilização de usuários das redes sociais, a Pom Pom doa 2 mil fraldas para animais deficientes.( Isso mostra o qto. vale a união daqueles que tanto amam esses indefesos)

Uma mobilização nas redes sociais fez com que a Pom Pom doasse duas mil fraldas a dois animais deficientes. Tudo começou com o concurso cutural "Mostre ao mundo o amor pelo seu bebê" promovido pela marca. A promoção teve início em 2 de maio e irá até 2 de julho. No Facebook, a Pom Pom pedia que os interessados enviassem uma foto de seu bebê. As fotos mais curtidas receberiam prêmios, entre eles, 6 meses de fraldas Pom Pom. Duas pessoas inscreveram seus animais de estimação: Léo, um gato, e Bruce Lee, um cachorro. Ambos são deficientes e têm que usar fraldas 24 horas por dia. As duas fotos foram aprovadas e, após certo tempo, passaram a ser as mais votadas no site do concurso.
Na noite dessa segunda-feira (21), a Pom Pom postou em seu Facebook que Léo e Bruce Lee haviam sido desclassificados e tiveram suas fotos retiradas, pois as fraldas da marca são para humanos. O post recebeu vários comentários. Alguns eram a favor da decisão, mas a maioria se posicionou contra. A publicação original foi deletada e uma nova foi feita na madrugada desta terça (22), gerando mais revolta dos usuários que discordaram da decisão da empresa. Algumas pessoas se juntaram e criaram uma página no Facebook contra a marca, que conta com mais de 250 membros, e criaram uma hashtag para o Twitter (#naocomprepompom). A união fez a força. Por volta das 12h desta terça, a PomPom se pronunciou novamente sobre o ocorrido em sua página oficial no Facebook. Lá, eles informaram que Bruce Lee e Léo estavam eliminados, mas iriam doar mil fraldas especiais para animais para cada um deles. Também comovida com o que houve, a empresa Dog's Care, especializada em produtos para animais, afirmou que iria doar 6 meses de fraldas para os dois bichos de estimação. Mais uma vez, a mobilização de usuários em redes sociais se prova algo poderoso. (Fonte:tribunaanimal.org)

São Paulo deve ter o 1º hospital público de cães e gatos do País. (Maravilha.....uma vitória p/todos que lutam por isso à tanto tempo)

Especialistas comemoram possibilidade de oferecer tratamento veterinário gratuito a pets de famílias que não poderiam pagar. O Tatuapé, na zona leste de São Paulo, vai ganhar o primeiro hospital público para cães e gatos do Brasil. O projeto faz parte das ações da Coordenadoria Especial de Proteção a Animais Domésticos, criada nesta quarta-feira, 23, pelo prefeito Gilberto Kassab (PSD). O projeto, proposto pelo vereador Roberto Trípoli (PV), será formalizado na semana que vem, quando a Prefeitura assinará contrato com a Associação Nacional de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais de São Paulo (Anclivepa-SP). A entidade será responsável pela gestão do hospital. "É uma ação inédita no País. Vamos quebrar paradigmas e espero que isso se estenda a outras cidades", afirma o conselheiro da Anclivepa-SP, Wilson Grassi Júnior. Além de oferecer tratamento a animais de famílias carentes, o hospital servirá como escola para alunos de cursos de especialização veterinária ministrados pela associação. As instalações ficarão em um prédio que pertence à Anclivepa-SP, onde a associação já tinha planos de criar um hospital. "A Prefeitura nos procurou para que uníssemos nossos projetos. Assim, poderemos potencializar nossas ações", disse Júnior. Segundo ele, o hospital deve entrar em funcionamento 30 dias depois de assinado o contrato.
Para o presidente da Associação Humanitária de Proteção e Bem-Estar Animal (Arca-Brasil), Marco Ciampi, a iniciativa tem uma importância social. "Foi dado um passo além na proteção aos animais. Teremos agora a possibilidade de oferecer tratamento veterinário para camadas da população que não teriam acesso de outras maneiras", afirmou. O ativista acredita que o hospital poderá colaborar inclusive para que o número de animais abandonados na capital diminua. A Prefeitura calcula que a população total de cães e gatos em São Paulo seja de 3 milhões. Zoonoses. Com a criação da Coordenadoria, o Centro de Controle de Zoonoses de São Paulo (CCZ) não será mais o único local de atendimento, proteção e encaminhamento de animais. Marco Ciampi vê com bons olhos a perda de algumas funções do local. "As políticas de prevenção emanavam de um único centro, o que complicava a logística e centralizava a atuação. O CCZ ganha, pois deixa de ser um órgão que apaga incêndios." Apesar disso, o ativista ressalta que o número de centros ainda é insuficiente. Segundo ele, o ideal seria ter 12 locais do tipo. Parte do orçamento destinado à coordenadoria, de R$10 milhões, será usado para a construção de um Centro de Adoção de Animais na sede do CCZ, em Santana, zona norte. Segundo Grassi Júnior, a verba destinada ao hospital neste ano será suficiente para comprar equipamentos e garantir o funcionamento do hospital por um ano. Na assinatura do termo de compromisso nesta quarta-feira, 23, o prefeito e o secretário municipal de Saúde, Januário Montone, afirmaram que a criação do hospital e do centro darão às políticas de proteção mais independência e agilidade. (Fonte:tribunaanimal.org/ estadao.com)

terça-feira, 22 de maio de 2012

Conheça melhor o significado de cada fase, de quando a sua cadelinha está no Cio.

Todo animal possui a fase de reprodução, e que a fêmea se mantém no cio, para que dê início seu processo de cria. No caso das cadelas o comum é que aconteça pela primeira vez entre os 6 e 8 meses de vida. Podendo variar individualmente, retardando essa fase até 12 a 15 meses. O cio representa a fase do ciclo reprodutor da cadela, um período onde ela está já estará preparada para cruzar com um macho e posteriormente procriar. Essa fase possui 4 importantes etapas:
Proestro: Quando há inchaço da vulva da cadela, havendo corrimentos e sangramento. Geralmente o animal fica pouco agressivo, pode durar em média 9 dias. Estro: Período fértil da cadela, quando unicamente ela aceita o macho, não há mais corrimento ou sangramento, podendo durar cerca de 15. Metaestro:Período da gestação, parto e amamentação. Um fato curioso pode ocorrer nessa fase, aquelas cadelas que não cruzaram podem vir a gravidez psicológica. Anestro: Fase em que a cadela descansa de todo o processo de reprodução, está totalmente inerte ao cio, com ausência total de contato com um macho.
O tempo de gestação da cadela dura entre 58 e 63 dias, ou seja, nove semanas. O cio ocorre com intervalos, a cada 6 meses, dependendo da idade da cadela, quanto mais velha, maior é o período entre um cio e outro. Veterinários recomendam que o cruzamento entre os animais seja feito a partir do 3º cio, quando todo o aparelho reprodutor da fêmea já estará completo. Caso não seja da preferência do dono que a cadela procrie, o ideal é fazer o castramento, além de evitar uma gravidez, diminui de forma representativa, a possibilidade de se obter infecções uterinas, e também o desenvolvimento de tumores na mama. (Fonte: dicasfree.com)

Secretaria do meio ambiente de SP. lança uma cartilha educativa sobre o abandono de animais em parques.

A Secretaria de Meio Ambiente do governo de São Paulo lançou uma cartilha educativa sobre o abandono de animais domésticos e silvestres em parques. A cartilha foi entregue aos diretores de todos os parques administrados pela secretaria, que deverão distribuí-las em ruas e escolas vizinhas. Segundo o presidente da Associação Humanitária de Proteção e Bem-Estar Animal (Arca Brasil), Marco Ciamei, as áreas verdes próximas de centros urbanos são locais comuns de abandono de bichos. "Abandonar o animal em ambientes naturais deixa a consciência dos antigos donos mais tranquila", diz. A Arca Brasil estima que somente na cidade de São Paulo cerca de 260 mil cães, 10% da população total, não têm um lar de referência. A Assessoria de Imprensa da Secretaria de Meio Ambiente afirma que os animais abandonados estão sujeitos a doenças, causam desequilíbrio ecológico e a depredação do patrimônio dos parques, além de se tornarem mais agressivos. A cartilha orienta as pessoas a pensar bem antes de ter um animal de estimação. "É preciso evitar o problema antes que ele aconteça", diz Ciamei. Ainda segundo ele, toda ação educativa deve ser apoiada, mas práticas, como o registro e a castração dos animais, ainda acontecem de forma tímida na capital e no interior. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo. (Fonte: o estadao.com.br)

Por existirem "brechas" nas leis, navios japoneses matarão mais de 200 baleias......tudo em nome da ciência. (Um absurdo tamanha crueldade)

A caça comercial às baleias está proibida segundo tratado internacional mas, desde 1987, o Japão vem realizando essa prática cruel baseado em uma brecha da lei que diz ser possível realizar pesquisas letais em nome da ciência. Por esta razão, dois navios baleeiros japoneses, o Yushin Maru e Yushin Maru N º 2, deixarão o porto de Shimonoseki em Yamaguchi, no oeste do Japão, para se unirem ao Nisshin Maru, o navio mãe. Um funcionário do Ministério da Pesca diz que a frota está programada para capturar cerca de 260 baleias, incluindo 100 baleias Minke e 10 baleias Cachalote, até o início de agosto. A baleia Minke do norte é considerada sob “baixo risco de extinção”, segundo a Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas publicada pela União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (IUCN). A Cachalote é considerada uma espécie em extinção, após pelo menos um milhão de baleias da espécie terem sido mortas por baleeiros comerciais, nos séculos 19 e 20. O Japão tem feito mau uso e até tem abusado da brecha da lei, diz a Humane Society International. Em sua formulação inicial, a lei permitia “a matança de algumas baleias por ano para responder a questões científicas que só poderiam ser respondidas no exame de animais mortos”. Mas a cada ano o Japão vem aumentando o tamanho desta amostragem e também “vende a carne e a gordura para o seu mercado interno”. A Humane Society International acrescenta que a Islândia e a Coréia do Sul também têm explorado a brecha da pesquisa científica para obter carne de baleia para vender para o Japão.
Encontro da Comissão Baleeira Internacional prestes a acontecer Dentro de aproximadamente seis semanas, a Comissão Baleeira Internacional (IWC) realizará a sua reunião anual no Panamá. Como escreve Richard Black à BBC, duas questões estarão em discussão na agenda: 1) a América Latina tem uma proposta para criar um santuário de baleias no Atlântico Sul; 2) o Japão deu entrada em um processo para reservar o seu direito de ter uma cota de caça comercial de baleias Minke em suas águas costeiras. No entanto, ambas as questões já foram apresentadas inúmeras vezes. Revendo a história das reuniões anteriores da IWC, o mundo da caça às baleias já foi associado a termos como “febril e anárquico” e “politizado”. Por exemplo, uma vez que a IWC requer uma maioria de três quartos para aprovar uma lei, é extremamente difícil levar adiante medidas importantes para votação uma vez que os membros da comissão estão igualmente divididos entre aqueles que se opõem à caça e aqueles que votam a favor. Os delegados da IWC poderiam “passar dias trancados em reuniões onde a mera definição de um quorum é discutida como um tópico fundamental”. Quantas baleias a mais serão mortas nesse meio tempo? (Fonte: anda.jor)

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Zoológico de São Paulo recebe um tigre, um urso e duas onças vindas do Zoo.interditado da cidade de Salete-SC.

O tigre-de-bengala Tom, de aproximadamente 8 anos, mal chegou ao Zoológico de São Paulo , na Zona Sul da capital paulista, e já tem uma missão especial: fazer par romântico com a tigresa Tainá, de 7 anos. Tom e outro três animais (o urso pardo Dingo e as onças Virgulino e Raimundinho) passaram a integrar as atrações do zoológico na quinta-feira (17), depois de serem resgatados de um hotel em Santa Catarina.
Segundo o biólogo Cauê Monticelli, a aproximação entre Tom e Tainá será muito delicada para evitar brigas entre os dois. "Tem que ser aos poucos, se conhecendo de longe, até que estejam prontos para ficar no mesmo local", disse. A paquera deve começar no fim desse mês. Tainá já teve um parceiro - um tigre branco como ela, ainda residente do zoológico -, mas os dois não se deram bem depois de um tempo de relacionamento. Quanto aos outros animais, Monticelli não deu previsões amorosas positivas. "O urso pardo é único no zoológico, não temos um como ele aqui já há mais de oito anos", disse. "Se for viável achar [uma parceira] e trazer, vai ser bem interessante", disse.
Já as duas onças devem ficar restritas à companhia uma da outra, pois são pai e filho. De acordo com o biólogo, a relação dos dois é tão próxima que chamou a atenção da equipe do zoológico. "O filho segue o pai. Até no momento de comer, o pai come primeiro. É uma relação de respeito e até de submissão", comentou. No momento de adaptação, a onça mais nova apenas entrou no espaço de exposição depois que a mais velha foi, deu uma volta e voltou. (Fonte: g1.com)

A história do pitbull chamado Davi, que se alimenta só de alimentos naturais e ração vegetariana.

Não são só pessoas que conseguem abandonar a carne para seguir uma dieta completamente vegetariana – o pitbull Davi, por exemplo, foi adotado por uma família vegetariana e precisou adaptar sua dieta de acordo com os costumes da casa. Além da ração vegetariana, o pitbull come frutas e legumes, e mantém um peso saudável e dentro dos padrões da raça. Quando o casal Jorge e Gislaine adotaram Davi, o animal morava em um lixão e estava machucado e desnutrido, com apenas 13 quilos. — Quando o adotamos, ele estava sem pêlo e muito judiado. Daí quando ele nos viu, abanou o rabo e foi amor a primeira vista. Como nós não comemos nem carne nem nenhum produto derivado de animais, ele se adaptou, e adora tomate, cenoura e frutas. Gislaine afirma que seria incoerente salvar Davi e, ao mesmo tempo, matar outros animais. — Pela minha filosofia, não seria coerente eu ter um animal enquanto mato outros sem motivo. Não concordo com esse tipo de pensamento. O pitbull se alimenta duas vezes por dia, comendo cenoura, maçã, banana, tomate e uma porção de ração vegetariana com o mesmo nível de nutrientes de uma ração normal. De apenas 13 quilos, Davi foi para 40. (Fonte R7.com)

sábado, 19 de maio de 2012

O cantor britânico Morrissey, pede fechamento do Zoológico da Indonésia ao Ministro do país.

O cantor britânico Morrissey pediu ao governo da Indonésia que feche o zoológico da cidade de Surabaya, no leste da ilha de Java, onde centenas de animais morreram ou desapareceram. O ex-líder da banda The Smiths fez este pedido em uma carta ao ministro de Florestas, Zulkifli Hasan, na qual lembra que, apesar de seu departamento ter solicitado mudanças no zoológico, “não houve nenhuma melhora”. Não pode haver justificativa para debates intermináveis e atrasos enquanto os animais continuam a sofrer e morrer “, diz a carta, de acordo com o jornal The Jakarta Globe. Morrissey pede ao ministro que tome providências imediatas e transfira os animais para locais apropriados.
O cantor, ativista pelos direitos dos animais e vegetariano, fez o apelo depois de um show na última semana em Jacarta. Em março deste ano, um porta-voz do zoológico reconheceu que cerca de 500 animais morreram ali, entre 2010 e 2011. A agência oficial de notícias Antara afirmou, no ano passado, que o zoológico – o maior da Indonésia – havia se transformado em um “lugar de horror” e “campo de concentração” para os animais, Nos últimos meses, morreram um tigre-de-sumatra e uma girafa, que foi encontrada com uma bola de plástico de 20 quilos no estômago, e três dragões-de-komodo estão desaparecidos. (Fonte:anda.jor.br)

Zoológico da Indonésia é denunciado por maus tratos aos animais.

A morte de uma girafa no Surabaya Zoológico, na Indonésia, com cerca de 20 kg de plástico no estômago, continua chamando atenção devido às escandalosas condições a que os outros animais são submetidos. As informações são do jornal Daily Mail. Tigres definhando, 180 pelicanos amontoados em uma gaiola de tal forma que não conseguem abrir as asas sem bater em outros pássaros. O zoológico é marcado pela reprodução descontrolada, pela falta de financiamento voltado para o bem-estar animal e pelas suspeitas de que funcionários estariam envolvidos no tráfico de animais silvestres. Espécies raras, como o dragão de Komodo e orangotangos, estão em jaulas insalubres, sendo alimentados com amendoins jogados pelos risonhos visitantes. “A situação é extremamente trágica, mas claro que isso não surpreende em zoológicos da Indonésia, dada a terrível forma como eles são administrados”, afirma Ian Singleton, ex-funcionário que agora dirige um programa de conservação de orangotangos na ilha de Sumatra. O zoológico entrou na linha de fogo há dois anos quando foram divulgados relatos de que em média 25 dos 4 mil animais ali existentes morriam todos os meses, quase todos prematuramente. Nesta lista estavam inclusos leões africanos, tigres da Sumatra e muitos crocodilos. O governo nomeou um experiente tratador para consertar a situação e a taxa de mortalidade caiu de 25 para 15 animais ao mês. Mas depois da morte da girafa ele desistiu do cargo. “É preciso nada menos que uma renovação total, Precisamos pensar em privatização e em transferência de alguns animais”, disse Singleton.
Com ingressos custando menos de US$ 2.00, os críticos dizem que não há dinheiro suficiente para cuidar dos animais, muito menos investir em melhorias nas instalações do zoológico. Um dos maiores problemas é a superlotação. Enquanto a maioria dos zoológicos limita o número de animais nascidos em cativeiro – levando em consideração quantos poderão ser cuidados ou trocados entre outros zoológicos – a noção de ‘planejamento familiar’ ainda não decolou no país. Anticoncepcionais são caros e não existem instalações adequadas para separar machos e fêmeas. Por isso, os animais se reproduzem excessivamente. Os 180 pelicanos são mantidos em uma área do tamanho de uma quadra de vôlei. Perto dali, 16 tigres ficam em uma espécie de prisão com grades de concreto. Uma tigresa branca está coberta de lesões na pele. Como sai raramente, ela sofre também de complicações na coluna que dificultam que ela se levante e caminhe. (Fonte: anda.jor.br)

domingo, 13 de maio de 2012

A história comovente de uma mãe que tentou preservar a vida do seu filhote.(Um amor de mãe que deveria servir de exemplo para os humanos!!)

Gostaria de contar uma história que é verdadeira e de cortar o coração. Quando me formei em Medicina Veterinária pela Escola de Cornell, eu fui para um trabalho em uma fazenda de laticínios, em Cortland. Tornei-me uma profissional popular, devido a minha habilidade em lidar de maneira suave com as vacas leiteiras. Um dos meus clientes me ligou um dia com um fato intrigante: sua vaca suiça, tendo parido o seu quinto bezerro no pasto na noite anterior, de parto natural, trouxe o bebê para o celeiro e foi colocada então na linha de ordenha, enquanto seu filhote era mais uma vez removido dela, como foram os outros. Suas tetas, porém, estavam completamente sem leite, e assim permaneceram por vários dias. Como havia parido recentemente, ela deveria estar produzindo normalmente cerca de 12 galões e meio de leite diariamente; porém, apesar de seu ótimo estado de saúde, suas tetas continuavam sem produzir leite. Ela saía para o pasto toda manhã após a primeira ordenha, voltava para a ordenha do final da tarde, e novamente era solta no pasto à noite – isso no tempo em que era permitido ao gado um pouco de liberdade – mas nunca apresentava as grandes quantidades de leite que são esperadas de uma vaca que havia acabado de dar à luz.
Fui chamada para verificar esse mistério duas vezes durante a primeira semana após o parto e não conseguia encontrar solução para este enigma. Finalmente, no décimo primeiro dia, o fazendeiro me ligou com a solução. Ele havia seguido a vaca em sua pastagem após a ordenha da manhã, e descobriu a causa: ela havia parido gêmeos, e em uma espécie de “Escolha de Sofia”, ela havia trazido um para o fazendeiro e manteve o outro escondido no matagal à beira do seu pasto, de modo que cada dia e cada noite ela ficava com seu bebê – FINALMENTE o primeiro que ela tinha sido capaz de nutrir – e permitindo que seu bezerro pudesse fartar-se com o seu leite. Embora eu tivesse implorado para que o fazendeiro mantivesse os dois juntos, ela imediatamente perdeu este seu outro filho, também para o inferno da indústria da carne de vitela.
Pense por um momento no raciocínio complexo desta mãe: primeiro, ela teve memória – memória de suas quatro perdas anteriores, nas quais trouxe seu bezerro novo para o celeiro e isso resultou em nunca mais vê-lo de novo (o que é de partir o coração de qualquer mãe de mamífero). Segundo, ela formulou e executou um plano: se levar um bezerro para o fazendeiro significava inevitavelmente perdê-lo, então ela iria manter seu filhote escondido, como os cervos fazem, mantendo o seu bebê deitado na mata até que ela voltasse. Terceiro – e eu não sei o que dizer com relação a isso – em vez de esconder os dois, o que teria despertado a suspeita do fazendeiro (afinal uma vaca prenha não deixa o celeiro durante a noite e volta na manhã seguinte sem filhos), ela deu=lhe um e manteve o outro para ela. Eu não posso dizer como ela conseguiu ser estratégica a tal ponto, pois pareceria mais provável que uma mãe desesperada escondesse os dois filhotes, mas de fato ela foi.
Tudo o que posso dizer é que há muito mais acontecendo por trás daqueles olhos bonitos do que nós, seres humanos, jamais podemos acreditar, e eu, como uma mãe que foi capaz de amamentar todos os meus quatro filhos e não tive que sofrer as agonias de perder a minha amada prole, sinto a sua dor. Depoimento de Holly Cheever, Vice Presidente da New York State Humane Association e médica veterinária líder do Conselho da Humane Society Veterinary Medical Association para a Global Animal. (Fonte: anda.jor.br)

quinta-feira, 10 de maio de 2012

A linda história da gatinha Scarlet, que salvou os seus filhotes de um incendio. ( Vale a pena relembrar esse lindo exemplo de uma Mãe que arrisca sua vida por seus filhinhos).

Uma história antiga, já com 15 anos, mas que não deixa de comover o mundo. É a história de Scarlett uma simples e humilde gatinha abandonada, que em 1996 trouxe para o mundo de uma maneira inusitada e extremamente comovente uma das mais belas histórias que os animais podem contar e transmitir aos humanos, uma verdadeira lição de amor para uma humanidade já tão egoísta e fria. Naquele dia de 1996 a gatinha Scarlett mostrou um sentido grandioso de ajuda e de luta por aqueles que se ama, e um sentido muito superior ao de muitas mães humanas, pois entrou várias vezes num incêndio para resgatar seus filhotes, mesmo depois de quase totalmente queimada.
A história da gata Scarlett era comum até do dia 29 de março de 1996. Vivia numa garagem abandonada de um subúrbio de Nova York e alimentava-se de restos de comida que encontrava pelas redondezas. Naquela ocasião ela estava com sua ninhada de cinco filhotes quando às 6 horas iniciou-se um grande incêndio no local. A divisão 175 do corpo de bombeiros foi acionada e logo o incêndio foi debelado. O bombeiro David Giannelli conta que por diversas vezes a gata entrou no local para resgatar seus filhotes e a cada filhote as queimaduras eram ainda piores.
Gata e filhotes após incêndioEm 7 de abril do referido ano, o Daily News de Nova York relata o seguinte: “Quando Giannelli encontrou a gata, ela estava prostrada de dor num terreno baldio ali perto, e aquilo lhe cortou o coração. As pálpebras da gata estavam fechadas de tanto que incharam por causa da fumaça. As almofadas das patas apresentavam queimaduras gravíssimas. A cara, as orelhas e as pernas estavam horrivelmente chamuscadas. Giannelli providenciou uma caixa de papelão onde cuidadosamente colocou a gata e os filhotes. Ela nem conseguia abrir os olhos, disse Giannelli. Mas tocou os gatinhos um por um com a pata, contando-os.”
Quando chegaram à Liga de Animais North Shore, ela estava morre-não-morre. O relato continuou: “Deram-lhe medicamentos para combater o choque. Colocaram um tubo intravenoso cheio de antibiótico na heróica felina, e, delicadamente, passaram pomadas antibióticas nas queimaduras. Daí, ela foi colocada numa gaiola com câmara de oxigênio para ajudar a respiração, e todo o pessoal da liga de animais ficou em suspense… Em 48 horas, a heroína já conseguia sentar-se. Seus olhos inchados se abriram e, segundo os veterinários, não tinham sofrido nenhuma lesão”. Para qualquer animal apenas aproximar-se do fogo já seria algo marcante. Imaginem entrar em meio às chamas por cinco vezes e a cada vez mais difícil que a anterior pelo fato das queimaduras e da intensidade do incêndio. Imaginem o ruído do incêndio, o calor sufocante e falta de ar, a fumaça e tudo o mais. Mesmo assim a heróica bichana não parou em nenhum momento enquanto não retirou seus filhotes.
Quando a história foi divulgada pela North Shore o telefone não parava de tocar, pessoas do mundo todo queriam saber do estado da gata e mais de 1500 pessoas ofereciam-se para adotá-la. Scarlett virou um símbolo do amor materno dando uma grande lição em muitas mães modernas que eliminam seus filhos antes de nascer e em outras que os tratam com descuido ou os matam ou abandonam ainda recém nascidos. É a velha história que se repete, os humanos querem ensinar aos animais mas em questão de moral e de amor acabam mesmo é aprendendo.
O amor materno entre os animais, que os homens costumam chamar de instinto não para por ai. Há inúmeros casos em que mães de uma determinada espécie adotam filhotes de uma outra. Há casos incríveis até mesmo entre inimigos naturais. Mostram que os animais tem um sentido de sobrevivência e de proteção muito além da capacidade de entendimento do ser humano. Talvez só num futuro muito distante é que o homem venha descobrir nos animais a verdadeira sabedoria e o verdadeiro amor cada vez mais esquecido pelos humanos. Por: Leonardo Bezerra (Fonte:abpabahia.org.br)

quarta-feira, 9 de maio de 2012

A hipoglicemia é um perigo que pode sempre estar próximo do seu animalzinho qdo. filhote.

Os recém-nascidos são muito frágeis, e por isso, alguns cuidados são necessários para evitar problemas como a hipoglicemia, que é a queda drástica da quantidade de açúcar no sangue, causando o chamado “choque de açúcar”. A hipoglicemia é uma das causas mais comuns de mortalidade neonatal, problema que pode passar despercebido tanto pelo proprietário, quanto pelo profissional que cuida do animal. Os filhotes possuem menor quantidade de precursores de glicogênio e menor capacidade de gerar ou usar outras formas de energia, mas em contrapartida, possuem maior necessidade de glicose. Desta forma, o aumento na demanda desta substância, ou a redução da ingestão de alimentos pode precipitar a hipoglicemia mais facilmente.
Durante o aleitamento, qualquer fator que interfira na qualidade ou na quantidade do leite materno destinado ao filhote pode provocar grande queda na taxa de açúcar. Nestes casos, deve-se utilizar como tratamento soluções de glicose por via oral, pelo menos enquanto a causa dos sintomas é pesquisada. Porém, as necessidades calóricas reais não são alcançadas por essas soluções glicosadas, e o ideal é estabelecer o aleitamento artificial com leite ou com substitutos indicados pelo médico veterinário. Os sinais clínicos mais comuns da hipoglicemia incluem fraqueza e redução de atividades, choros constantes, diminuição da frequência cardíaca (bradicardia), dificuldade respiratória, convulsões e coma. Outros fatores que podem levar o açúcar a baixos (e críticos) níveis no sangue são os intervalos muito grandes entre as refeições, o estresse, frio, desnutrição e parasitas intestinais.
Um medicamento específico para filhotes, e que pode auxiliar na prevenção deste problema é o Homeopet Belfilhote. Ele não é um medicamento específico para o tratamento de hipoglicemia, mas é um forte aliado, já que aguça o apetite do animal e melhora o aproveitamento dos alimentos. O Belfilhote estimula ainda a imunidade, deixando seu filhotinho mais resistente a doenças. Porém, a melhor forma de evitar a hipoglicemia é fornecendo pequenas quantidades de alimento, várias vezes ao dia. Agindo assim, você evita problemas e seu animalzinho vai crescer com saúde e muito brincalhão. (Fonte: homeopet.com.br)

Ótimas dicas de como você ter um cãozinho "educado"em casa.

Educar um animalzinho não é tarefa fácil. Cães podem ser geniosos e ter reações inusitadas e antissociais ainda que tratados com atenção e carinho. Na maioria das vezes, o problema é com os donos e não com os cachorros – explica o adestrador Pablo Weber, acrescentando que os humanos não podem perder de vista a noção de hierarquia canina. Todo cachorro pertence a uma matilha, e toda matilha deve ter um líder. Se o cão percebe que não há um líder, ele vai ser o rei do pedaço. Veja algumas dicas: ** Entenda como seu cão pensa. Tente compreender do que cada raça precisa. Lembre que você deve ser o líder. Não deixe que ele faça o que quiser. Voz firme e postura correta são fundamentais. ** Recompense o bom comportamento do cão. Pode ser com comida, como biscoitos e ossinhos, ou em forma de carinho. Mas escolha o momento certo para recompensar o cachorro. ** É importante repetir os mesmos comandos várias vezes. Cerca de 80% do treinamento é repetitivo, enquanto os outros 20% são associativos. ** Não incentive maus hábitos. Não é porque determinada atitude é “fofinha” que o cachorro pode fazê-la. Combine com toda a família os comandos que vão ser ensinados ao cão. Combine também as regras da casa para que o cão não se confunda. ** Cuide do ambiente do cão. Ele é extremamente importante para sua saúde e comportamento.
Outra coisa importante é oferecer diversas experiências para estimular o cérebro e os sentidos do seu cãozinho. Exercícios físicos são fundamentais para não deixá-lo estressado e irritado, pois muitos cães ficam agressivos por causa da solidão. Para um adestramento satisfatório, o ideal é que este processo tenha início a partir dos dois meses de idade, já que mudar um comportamento arraigado é sempre mais difícil. Mas não adianta começar o adestramento e parar, continue reforçando o aprendizado do cachorro durante toda a vida dele. Lembre-se: cães agem segundo instintos. Não se deve tratar um cachorro como se fosse um bebê, por exemplo, ou esperar que ele aprenda tudo sozinho. (Fonte: homeopet.com.br)

Cuidados que devemos ter com os animais domésticos quando chega o inverno.

Com a chegada do inverno, devemos tomar alguns cuidados essenciais com os animais de estimação! Animais sentem frio, até mesmo os mais peludos! Por esse motivo, devemos sempre colocar panos e/ou papelão para eles se esquentarem, principalmente em locais onde o inverno é mais rigoroso. As roupinhas também os ajudam, especialmente os animais de pelo curto, como Pinschers, vira-latas, dentre outros. Os banhos devem ser de preferência em um Pet Shop, pois eles têm água aquecida e secadores potentes para não deixar seu animalzinho passar frio e secar bem os pêlos.
Existem algumas doenças que ocorrem principalmente no inverno, como por exemplo, a Cinomose e a Gripe dos Canis (Traqueobronquite Infecciosa Canina), existem vacinas para prevenir essas doenças. Por esse motivo, antes do início da estação, deve-se consultar um médico veterinário para saber se as vacinas do seu animal estão em dia. É importante ficar atento com os animais idosos, pois eles podem ter artrite, artrose (inflamação ou desgaste das articulações) ou hérnias de disco e no inverno essas doenças agravam. Mantenha seu animal sempre bem quentinho e consulte um médico veterinário para prevenir esses problemas. Com essas dicas, seu pet não vai sentir as baixas temperaturas do inverno! (Fonte: homeopet.com.br)

Russia cria uma reserva especial para Leopardos e Tigres Siberianos, animais que estão em extinção.

O governo russo criou uma reserva de 1.610 quilômetros quadrados para proteger o habitat de leopardos-de-amur e tigres siberianos. O parque nacional, apelidado de Terra do Leopardo, fica no extremo oriente da Rússia. A Sociedade para Conservação da Vida Selvagem (WCS) diz que a reserva combina refúgios existentes de vida silvestre e terras anteriormente desprotegidas ao longo da fronteira chinesa. Enquanto grupos de conservação têm elogiado a Rússia pela iniciativa, especialistas dizem que é “muito pouco e muito tarde” para salvar o leopardo-de-amur, em perigo crítico de extinção. A Rússia se diz “otimista” em fornecer um refúgio essencial para alguns dos gatos mais ameaçados de extinção no planeta. Estima-se que 30 leopardos-de-amur ocupam uma fatia estreita de floresta entre o Mar do Japão, a leste, e a província de Jilin, na China, a oeste.
Em uma área mais ampla de habitat da floresta, cerca de 500 tigres siberianos, também chamados de tigres de Amur, permanecem em estado selvagem. Joerns Fickel, do Instituto de Pesquisa Zoológica e de Vida Selvagem, em Berlim, na Alemanha, que estudou tanto o leopardo-de-amur quanto o tigre siberiano, disse que a reserva é “um passo significativo na direção certa”, mas ressaltou que proteger uma área tão grande dos caçadores é um desafio. A densidade de presas e a cobertura são dois componentes principais para garantir a sobrevivência dos tigres, disse ele. Para os leopardos, que nem sabemos quantos existem e ainda estão reproduzindo, a situação é muito triste. . Antes tarde do que nunca O WCS apontou que os tigres regularmente atravessam a fronteira para a China, e a proximidade das reservas dessa fronteira representava “uma fonte essencial para a recuperação da população dos tigres no nordeste da China”. A ONG WWF concorda que esta “conexão através da fronteira” é crucial. “Esperamos que, através do espaço protegido para os leopardos viverem, caçarem e se reproduzirem, eles vão começar a se recuperar como o tigre siberiano, que ainda está em perigo, mas fez um retorno espetacular desde os anos 1930, quando apenas 20 restavam”, disse a líder para conservação de espécies da organização, Diane Walkington. O Dr. Fickel foi menos otimista. “É melhor que nada, e talvez para o tigre, não seja tarde demais”, disse. “Mas para os leopardos, a esperança é a última que morre”.[BBC] Fonte: Hypescience

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Os Coalas podem entrar para a lista dos animais em extinção.

O governo australiano planeja incluir coalas na lista de espécies ameaçadas ou vulneráveis em certas regiões do país. A decisão permite ao governo proteger essas regiões contra as indústrias madeireira e de mineração, de forma a permitir a recuperação das populações de coalas. Mesmo assim, ambientalistas temem que isso não seja suficiente e pedem mais proteção. Estima-se que menos de 80 mil coalas vivam na natureza. Os motivos para o declínio da população de coalas vão de mudança climática à expansão imobiliária e doenças. (Fonte: terra.com.br e BBC brasil)

O tratamento de um Osteopata que trata e ajuda os bebês elefantes a superarem traumas.

A pequena Wendi entrou em estado de choque quando viu sua mãe morrer e não conseguia respirar normalmente. Somente com a ajuda de um osteopata pioneiro o animal superou o trauma e cresceu normalmente. A história de Wendi, um bebê elefante no Quênia, é uma das que Tony Nevin, que há duas décadas viaja pelo mundo tratando todos os tipos de lesões em animais selvagens, melhor se recorda. Tudo começou quando Nevin, que até então tinha apenas pacientes humanos, ofereceu seus serviços em um centro de resgate de animais perto de sua casa na Inglaterra para ajudar um quati doente que não respondia a nenhum tratamento. Desde então, Nevin tratou de elefantes a pássaros, morcegos, rinocerontes e cobras. E a chave muitas vezes são as emoções, disse ele à BBC Mundo. Nevin é um osteopata, ou seja, alguém que trata doenças e dores manipulando coluna, músculos e articulações dos pacientes.
Pressão com as mãos "No caso dos bebês elefantes que ficaram órfãos, (eles) muitas vezes viram a mãe morrer nas mãos de caçadores e predadores. Esse choque tende a se manifestar de forma que o diafragma, a cabeça e o maxilar se contraem", disse Nevin. A tensão no diafragma faz com que o animal não respire normalmente e isso acaba afetando todo o seu sistema digestivo, impedindo-o de se alimentar corretamente ou responder ao tratamento convencional com remédios. Alguns animais não sobrevivem, outros vivem com problemas por toda a vida. "É uma reação de reflexo, parecida com o sofrimento humano em casos de choque. No tratamento, uso as mãos e as mesmas técnicas que aprendemos em cursos básicos para tratar as pessoas." É como afinar um instrumento musical, no caso o sistema nervoso central, ou seja, cérebro e espinha dorsal, disse o osteopata à BBC. Colocando delicadamente as mãos sobre o paciente, ele trabalha com a respiração para alterar o estado do diafragma, "liberando a pressão cuidadosamente como se afrouxasse um elástico". Com diferentes tipos de pressão, Nevin envia mensagens para o sistema nervoso central do animal. "A medida que o elefante inspira e expira, eu altero a pressão com as mãos, o que envia mensagens para a coluna para aumentar a comunicação com o diafragma. Eu também posso usar os pontos de pressão na mandíbula para ajudar a relaxar os músculos nesta área corpo." Nevin diz que "é algo semelhante ao que acontece com uma pessoa, quando está muito tensa e range os dentes". Exercendo pressões de intensidades diferentes com as mãos para acompanhar a respiração do animal, Nevin restaura a comunicação entre os músculos e o sistema nervoso central "que sabe como operar normalmente, o problema é o estado de choque". A pneumonia é outra condição que pode afetar os órfãos de elefante, que não têm a proteção do corpo da mãe. "Elefantes não podem tossir, mas algum movimento pode ser feito para o fluido suba a partir dos pulmões para ser expelido."
Mudança dramática Alguns elefantes respondem a um único tratamento, enquanto outros exigem várias sessões. Nos jardins zoológicos na Inglaterra, Nevin também usa câmeras infravermelhas que mostram problemas no fluxo sanguíneo do animal em uma tela. O resultado pode ser dramático. "Você vê uma grande mudança no comportamento e na personalidade (do elefante). Lembro-me de um caso na Tailândia, o da elefante adulta Dah, que ficou aterrorizada por todos os ruídos da cidade e pelo bosque. Ela só andava unida pela tromba aos companheiros." Dah trabalhou arrastando troncos, mas quando o governo tailandês proibiu a exportação de algumas madeiras, os elefantes ficaram "desempregados" e foram levados para Bangcoc para trabalhar com turistas. "Após duas semanas, pudemos tratá-la e liberar a tensão em seu corpo. A mudança foi dramática, ela só queria brincar. Os tratadores e eu ficamos com lágrimas nos olhos." As técnicas utilizadas são semelhantes no caso de outras espécies. "É como se fosse um computador. Você precisa reiniciar o sistema nervoso e existem muitas técnicas diferentes para fazer isso." Quando trata de cobras, Nevin recebe ajuda de suas pessoas, para que o animal "não se enrole em meu corpo". "Cobras também têm tensão nos músculos", afirma. O interesse pelo uso da osteopatia em animais está crescendo e duas universidades, no País de Gales e em Londres, já oferecem cursos de pós-graduação. O osteopata diz que espera um dia poder trabalhar com grandes felinos e outras espécies na América Latina.
O reencontro Para Nevin, uma das maiores satisfações de seu trabalho é "ter o privilégio de trabalhar com animais selvagens que, quando eles são saudáveis, rejeitam qualquer contato, mas quando estão mal permitem que eu me aproxime". Outra grande alegria para o osteopata britânico é que os animais tratados voltem à natureza, como Wendi. "Quando tratei dela, ela tinha três semanas de vida e estava com pneumonia. Sete anos depois, eu estava em um lago no Parque Nacional de Tsavo, no Quênia, com vários bebês órfãos quando um grupo de elefantes adultos de aproximou. Um deles foi direto para mim e começou a me cheirar da cabeça aos pés, para a surpresa dos guardas do parque, que me perguntaram se eu conhecia o animal." "Ela tem sete anos?", Perguntei. "Sim", responderam, "e o nome é Wendi". "Foi um dos momentos mais emocionantes da minha vida." (Fonte: terra.com.br/bichos)

O cãozinho que cuida da bicicleta do dono e ainda sobe na garupa (Que lindinho!!).

Um cãozinho da raça golden retriever virou segurança de uma bicicleta. O bichinho, que vive na China, tornou-se sensação na internet, ao não desgrudar do meio de transporte do seu dono. Enquanto está sozinho, o cachorro deixa as duas patas dianteiras apoiadas o tempo todo na bicicleta, tentando evitar que ela seja atacado por ladrões. Quando o dono retorna, ele sobe sozinho na garupa e ainda late, dando sinal de que a viagem já pode começar. (Fonte: uol.com.br/bichos)

sábado, 5 de maio de 2012

A triste descriminação da sociedade à alguns animais, que acabam sendo rejeitados.

Dentro de um oceano de cães e gatos abandonados, existe uma parcela que padece ainda mais quando vai parar nas ruas. São os que tiveram a “infelicidade” de nascer pit bull, os que sofrem de algum problema de saúde, aqueles que entraram na terceira idade, ou, simplesmente, os vira-latas comuns, pretinhos ou beges. Essas são algumas das vitimas de uma sociedade que não se prepara antes de trazer um mascote pra casa, que não previne as crias ou, simplesmente, enjoa e descarta o pobre bicho sem nenhuma razão ou diante da primeira dificuldade. Isso sem falar no descaso das autoridades, que poderiam impedir as fábricas de filhotes e o comércio sem escrúpulos que despeja mais e mais animais, alimentando o problema. Na cidade de São Paulo, a lei 14.483/07 exige que todos os animais vendidos ou doados sejam castrados. Mas quem fiscaliza?
Na esfera estadual, a lei 12.916/08, veta a eutanásia de animais sadios pelos CCZs. Uma vitória? Seria, se as prefeituras estivessem preparadas para prevenir o problema e abrigar os animais, as vezes por longo tempo, de forma digna. Sejam eles confinados ou abandonados ao seu próprio destino, esses animais amargam o drama da rejeição. Raça rotulada: Um triste símbolo do momento caótico que estamos vivendo são os pit bulls. Antes um fenômeno mundial, hoje eles lotam os CCZs do país e, quando têm a chance de cair nas mãos de um bom protetor, amargam longo período antes de serem adotados. Em 2009, o CCZ paulista contabilizava 120 pit bulls, mais de um terço das 350 vagas disponíveis – não precisa ser bom em matemática pra ver que são números assustadores. A ARCA Brasil destacou o drama que a raça enfrenta há pelo menos 10 anos e criou um cartaz com informações básicas para candidatos e futuros donos das chamadas raças “potencialmente agressivas”. O material foi distribuído em todo o país como encarte da revista Nosso Clínico, podendo ainda, a qualquer momento, ser solicitado por correio a ARCA Brasil. De acordo com fonte do CCZ de São Paulo, atualmente o órgão divulga os pits mansos em feiras de adoção, no entanto, a raça ainda sofre nas mãos de pessoas inescrupulosas e nas rinhas – que ainda persistem.
Velhinhos e deficientes: “Se há preconceito com humanos, que dirá com os animais? Se os saudáveis são abandonados, imagine os deficientes ou idosos?” “Muitos donos querem se desfazer de seu cão ou gato por estarem ‘velhos demais’, isso, infelizmente, é comum”, complementa Arlete Martinez (da Ong.SAVA). O abandono de idosos na capital paulista é muito grande e eles hoje representam 30 a 40% dos abrigados no CCZ. “Para promover a adoção usamos o emocional, explicamos que são animais mais calmos, que não vão comer móveis, destruir a casa, mesmo assim as pessoas não querem um animal com mais de 7 ou 8 anos”, revela Arlete. Informação e ações públicas são fundamentais para diminuir esse drama. Velhinhos, fama de mau, deficientes, pretos, não importa, eles contam com a sociedade. Se você quer ajudar, não compre, adote. E castre seu animal, não abandone, zele por sua saúde e cobre as autoridades, principalmente as recém eleitas que levantam a bandeira da causa animal. Está na hora de agir! (Fonte: arcabrasil.org.br)